Sarney defende criação de novo imposto
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, JOSÉ SARNEY, DISSE NESTA SEGUNDA-FEIRA QUE É A FAVOR DA CRIAÇÃO DE UM NOVO IMPOSTO NOS MESMOS MOLDES DA EXTINTA CPMF.
TÉC: O presidente do senado, José Sarney, disse que não tem problemas em defender o imposto. Sarney, que é senador pelo pmdb do Amapá, votou em 2007 pela manutenção da cpmf, e continua acreditando que a saúde precisa de mais recursos. (SARNEY): Acho que é um imposto muito pequeno e um imposto bom porque não tira mais dos pobres, mas tira dos que mais têm.e 38 centavos para os que têm do cheque não são nada. São recursos que deixam de entrar para a saúde pública, onde o Brasil mais necessita e o povo mais necessita. (REP): A CMPF nasceu IPMF, imposto provisório sobre movimentações financeiras. Em 94 a alíquota era de zero vírgula 25 por cento sobre qualquer transação bancária e ficou conhecido como o imposto do cheque. Depois o imposto se tornou contribuição, teve a alíquota aumentada para zero vírgula 38 por cento e passou a destinar os recursos para a saúde, previdência social e erradicação da pobreza. A CPMF deixou de ser cobrada em 2008, depois de o senado ter rejeitado a prorrogação do imposto por apenas 4 votos.
TÉC: O presidente do senado, José Sarney, disse que não tem problemas em defender o imposto. Sarney, que é senador pelo pmdb do Amapá, votou em 2007 pela manutenção da cpmf, e continua acreditando que a saúde precisa de mais recursos. (SARNEY): Acho que é um imposto muito pequeno e um imposto bom porque não tira mais dos pobres, mas tira dos que mais têm.e 38 centavos para os que têm do cheque não são nada. São recursos que deixam de entrar para a saúde pública, onde o Brasil mais necessita e o povo mais necessita. (REP): A CMPF nasceu IPMF, imposto provisório sobre movimentações financeiras. Em 94 a alíquota era de zero vírgula 25 por cento sobre qualquer transação bancária e ficou conhecido como o imposto do cheque. Depois o imposto se tornou contribuição, teve a alíquota aumentada para zero vírgula 38 por cento e passou a destinar os recursos para a saúde, previdência social e erradicação da pobreza. A CPMF deixou de ser cobrada em 2008, depois de o senado ter rejeitado a prorrogação do imposto por apenas 4 votos.
