Congresso está pronto para aprovar mais verba para o Rio de Janeiro, diz Sarney
LOC: O CONGRESSO ESTÁ PRONTO PARA APROVAR MAIS VERBAS PARA O RIO DE JANEIRO COMBATER O CRIME.
LOC: A AFIRMAÇÃO É DO PRESIDENTE DO SENADO E DO CONGRESSO, SENADOR JOSE SARNEY. CONFIRA MAIS DETALHES COM O REPORTER SERGIO VIEIRA.
TEC : A maior colaboração que o Congresso pode dar na luta da sociedade carioca contra o crime organizado é aprovar uma melhor destinação de verbas para a segurança pública no estado. A afirmação partiu do senador José Sarney, do PMDB do Amapá, presidente do Senado e do Congresso. Para Sarney, uma das funções do Congresso é justamente agir nos momentos de crise como este. Ele adiantou que se o governo precisar de mais verbas para a operação conjunta, o Parlamento vai responder em regime de urgência. (JOSE SARNEY) Nesta fase nós temos que respaldar o Governo Federal, o Governo Estadual naquilo que ele necessitar do Congresso. Como é uma Casa de emergência, o Governo Federal se precisar de recursos adicionais, ele edita uma Medida Provisória e nós votaremos com a maior urgência aqui no Congresso. A maneira mais efetiva que nós temos que atuar é aprovando os recursos necessários para que as forças de segurança tenham meios de enfrentar a situação que estão enfrentando. (REP) Para Sarney, o domínio, pelas forças de segurança, do Complexo do Alemão, da Vila Cruzeiro e de outras favelas antes comandadas pelo crime é uma grande vitória da sociedade carioca e da brasileira. Ele disse também esperar que a parceria entre os governos federal e estadual na implantação das UPPs, as Unidades de Polícia Pacificadora, seja estendida para todo o Rio no governo Dilma. (JOSE SARNEY): Este sistema que eles adotaram é um sistema que me parece que funciona, este da Polícia Pacificadora. Então eu acho que nós vamos ter por aí, é um caminho que deve ser trilhado e que deu certo, e vamos perseguir para que se faça em todo o Rio. (REP): Pelo sistema conhecido como de "Urgência urgentíssima", é possível às Casas do Congresso a votação imediata de propostas de inadiável interesse nacional, que dispensa todas as formalidades regimentais com exceção do quórum, parecer e publicação.
LOC: A AFIRMAÇÃO É DO PRESIDENTE DO SENADO E DO CONGRESSO, SENADOR JOSE SARNEY. CONFIRA MAIS DETALHES COM O REPORTER SERGIO VIEIRA.
TEC : A maior colaboração que o Congresso pode dar na luta da sociedade carioca contra o crime organizado é aprovar uma melhor destinação de verbas para a segurança pública no estado. A afirmação partiu do senador José Sarney, do PMDB do Amapá, presidente do Senado e do Congresso. Para Sarney, uma das funções do Congresso é justamente agir nos momentos de crise como este. Ele adiantou que se o governo precisar de mais verbas para a operação conjunta, o Parlamento vai responder em regime de urgência. (JOSE SARNEY) Nesta fase nós temos que respaldar o Governo Federal, o Governo Estadual naquilo que ele necessitar do Congresso. Como é uma Casa de emergência, o Governo Federal se precisar de recursos adicionais, ele edita uma Medida Provisória e nós votaremos com a maior urgência aqui no Congresso. A maneira mais efetiva que nós temos que atuar é aprovando os recursos necessários para que as forças de segurança tenham meios de enfrentar a situação que estão enfrentando. (REP) Para Sarney, o domínio, pelas forças de segurança, do Complexo do Alemão, da Vila Cruzeiro e de outras favelas antes comandadas pelo crime é uma grande vitória da sociedade carioca e da brasileira. Ele disse também esperar que a parceria entre os governos federal e estadual na implantação das UPPs, as Unidades de Polícia Pacificadora, seja estendida para todo o Rio no governo Dilma. (JOSE SARNEY): Este sistema que eles adotaram é um sistema que me parece que funciona, este da Polícia Pacificadora. Então eu acho que nós vamos ter por aí, é um caminho que deve ser trilhado e que deu certo, e vamos perseguir para que se faça em todo o Rio. (REP): Pelo sistema conhecido como de "Urgência urgentíssima", é possível às Casas do Congresso a votação imediata de propostas de inadiável interesse nacional, que dispensa todas as formalidades regimentais com exceção do quórum, parecer e publicação.
