Comissão aprova pedido para ouvir ex-integrantes da Previ
LOC: A ANALISTA TRIBUTÁRIA ANTONIA APARECIDA NEVES SILVA, SUSPEITA DE VAZAR DADOS FISCAIS DO VICE-PRESIDENTE DO PSDB, EDUARDO JORGE, SE RECUSOU A COMPARECER À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA DO SENADO.
LOC: E FOI ADIADO O DEPOIMENTO DO EX-FUNCIONÁRIO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA QUE TERIA APAGADO FITAS QUE COMPROVARIAM SUPOSTO ENCONTRO ENTRE A EX-SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL LINA VIEIRA E A EX-MINISTRA DA CASA CIVIL, DILMA ROUSSEFF.
LOC: A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA APROVOU PEDIDO PARA OUVIR, NO FINAL DE AGOSTO, EX-INTEGRANTES DA PREVI SUSPEITOS DE PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DE DOSSIÊS CONTRA ADVERSÁRIOS POLÍTICOS.
O requerimento da senadora Kátia Abreu, do Democratas de Tocantins, convida o ex-gerente executivo da Previ, Gerardo Santiago, e o ex-presidente da instituição, Sérgio Rosa, para prestar esclarecimentos na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Eles vão esclarecer a denúncia feita por Santiago à imprensa de que a Previ atuou para elaborar dossiês contra adversários políticos do Partido dos Trabalhadores. A instituição nega a acusação. A comissão também aprovou um requerimento para ouvir o corregedor-geral da Receita Federal, Antonio Costa Carvalho. Os senadores iriam receber a analista tributária Antonia Aparecida Neves Silva, para explicar a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Uma investigação da Corregedoria do Fisco aponta Antônia Aparecida como suspeita de acessar e vazar os dados do Imposto de Renda do tucano. O presidente da CCJ, Demóstenes Torres, do Democratas de Goiás, leu no plenário da comissão uma carta que recebeu da servidora em que ela recusa o convite para participar da audiência pública e afirma que não é responsável pelo vazamento das informações sigilosas. (Demóstenes) "Reafirmo que não sou responsável pelos acessos irregulares ou com o vazamento das informações fiscais do contribuinte. Assim como relembrar que nunca tive filiação partidária. Por fim, ressalto categoricamente que minha senha foi usada indevidamente" (Cardim) Segundo o senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, os dados sigilosos seriam usados para elaborar um dossiê contra o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra. A senadora Kátia Abreu lamentou a possível elaboração de documentos para influenciar o processo eleitoral. (Kátia) "Um péssimo exemplo para o Brasil, um péssimo exemplo para a juventude deste país é nós estarmos submetidos a estas moralidades. São infinitos dossiês e nada acontece neste país. Nós precisamos derrubar os nossos opositores é através das propostas honestas claras e transparentes" (Cardim) No dia 31 de agosto, a Comissão de Constituição e Justiça também deve ouvir o ex-funcionário da Presidência da República Demétrius Felinto, que atualmente trabalha na Secretaria de Telecomunicações do Senado. Segundo a Revista Veja, Felinto teria apagado as imagens das fitas que comprovariam o suposto encontro entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. A reunião teria ocorrido no final de 2008, no Palácio do Planalto. A audiência para esclarecer o assunto foi adiada a pedido de Demétrius. A reunião deve acontecer durante o último período de esforço concentrado que o Senado vai fazer antes das eleições de outubro.
LOC: E FOI ADIADO O DEPOIMENTO DO EX-FUNCIONÁRIO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA QUE TERIA APAGADO FITAS QUE COMPROVARIAM SUPOSTO ENCONTRO ENTRE A EX-SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL LINA VIEIRA E A EX-MINISTRA DA CASA CIVIL, DILMA ROUSSEFF.
LOC: A COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA APROVOU PEDIDO PARA OUVIR, NO FINAL DE AGOSTO, EX-INTEGRANTES DA PREVI SUSPEITOS DE PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DE DOSSIÊS CONTRA ADVERSÁRIOS POLÍTICOS.
O requerimento da senadora Kátia Abreu, do Democratas de Tocantins, convida o ex-gerente executivo da Previ, Gerardo Santiago, e o ex-presidente da instituição, Sérgio Rosa, para prestar esclarecimentos na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Eles vão esclarecer a denúncia feita por Santiago à imprensa de que a Previ atuou para elaborar dossiês contra adversários políticos do Partido dos Trabalhadores. A instituição nega a acusação. A comissão também aprovou um requerimento para ouvir o corregedor-geral da Receita Federal, Antonio Costa Carvalho. Os senadores iriam receber a analista tributária Antonia Aparecida Neves Silva, para explicar a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Uma investigação da Corregedoria do Fisco aponta Antônia Aparecida como suspeita de acessar e vazar os dados do Imposto de Renda do tucano. O presidente da CCJ, Demóstenes Torres, do Democratas de Goiás, leu no plenário da comissão uma carta que recebeu da servidora em que ela recusa o convite para participar da audiência pública e afirma que não é responsável pelo vazamento das informações sigilosas. (Demóstenes) "Reafirmo que não sou responsável pelos acessos irregulares ou com o vazamento das informações fiscais do contribuinte. Assim como relembrar que nunca tive filiação partidária. Por fim, ressalto categoricamente que minha senha foi usada indevidamente" (Cardim) Segundo o senador Álvaro Dias, do PSDB do Paraná, os dados sigilosos seriam usados para elaborar um dossiê contra o candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra. A senadora Kátia Abreu lamentou a possível elaboração de documentos para influenciar o processo eleitoral. (Kátia) "Um péssimo exemplo para o Brasil, um péssimo exemplo para a juventude deste país é nós estarmos submetidos a estas moralidades. São infinitos dossiês e nada acontece neste país. Nós precisamos derrubar os nossos opositores é através das propostas honestas claras e transparentes" (Cardim) No dia 31 de agosto, a Comissão de Constituição e Justiça também deve ouvir o ex-funcionário da Presidência da República Demétrius Felinto, que atualmente trabalha na Secretaria de Telecomunicações do Senado. Segundo a Revista Veja, Felinto teria apagado as imagens das fitas que comprovariam o suposto encontro entre a ex-secretária da Receita Federal Lina Vieira e a ex-ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. A reunião teria ocorrido no final de 2008, no Palácio do Planalto. A audiência para esclarecer o assunto foi adiada a pedido de Demétrius. A reunião deve acontecer durante o último período de esforço concentrado que o Senado vai fazer antes das eleições de outubro.