Tombini apresenta perspectivas futuras da política monetária (3)
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos, na manhã desta terça-feira, para falar sobre a política monetária do país. Por sugestão do senador José Pimentel, do PT do Ceará, Tombini também deverá esclarecer os senadores a respeito da operação da Caixa Econômica Federal, que registrou como lucro o saldo de contas-poupança encerradas por falta de movimentação.
No mês de janeiro, a revista IstoÉ divulgou que uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) havia identificado que Caixa havia encerrado, em 2012, 525.527 cadernetas de poupança sem movimentação por até três anos e com valores entre R$ 100 e R$ 5 mil. Essa espécie de confisco teria gerado um ganho para o banco de 719 milhões de reais, lançado como lucro do ano da instituição. Em relatório, no final do ano passado, o Banco Central afirmou que a Caixa não poderia ter encerrado as contas-poupança.
No início da audência pública, o ministro dividiu sua exposição em três temas. Ele fez uma rápida análise sobre o período de transição por que passa a economia internacional, com perspectiva de maior crescimento neste e nos próximos anos, segundo ele. Tombini garantiu que o Brasil está muito bem preparado para enfrentar essa transição com resultados positivos. Já sobre a economia interna, que também passa por uma transição, o presidente do Banco Central lembrou que o crescimento da economia nacional em 2013 foi marcado por uma alteração na composição da demanda, com ampliação nos investimentos e moderação no consumo das famílias – ritmo que, segundo o ministro, deve se manter em patamar semelhante neste ano.
Alexandre Tombini também vai informar aos parlamentares sobre como está se dando a condução da política monetária do país e a dinâmica dos preços.
No mês de janeiro, a revista IstoÉ divulgou que uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) havia identificado que Caixa havia encerrado, em 2012, 525.527 cadernetas de poupança sem movimentação por até três anos e com valores entre R$ 100 e R$ 5 mil. Essa espécie de confisco teria gerado um ganho para o banco de 719 milhões de reais, lançado como lucro do ano da instituição. Em relatório, no final do ano passado, o Banco Central afirmou que a Caixa não poderia ter encerrado as contas-poupança.
No início da audência pública, o ministro dividiu sua exposição em três temas. Ele fez uma rápida análise sobre o período de transição por que passa a economia internacional, com perspectiva de maior crescimento neste e nos próximos anos, segundo ele. Tombini garantiu que o Brasil está muito bem preparado para enfrentar essa transição com resultados positivos. Já sobre a economia interna, que também passa por uma transição, o presidente do Banco Central lembrou que o crescimento da economia nacional em 2013 foi marcado por uma alteração na composição da demanda, com ampliação nos investimentos e moderação no consumo das famílias – ritmo que, segundo o ministro, deve se manter em patamar semelhante neste ano.
Alexandre Tombini também vai informar aos parlamentares sobre como está se dando a condução da política monetária do país e a dinâmica dos preços.
