Boletim.leg - Edição das 22h
Senado aprova MP do setor elétrico com previsão do mercado livre de energia em três anos. Projeto garante dinheiro do Fundeb para pagar profissionais que atendem alunos com autismo e doenças raras.

Transcrição
SENADO APROVA MP DO SETOR ELÉTRICO COM PREVISÃO DO MERCADO LIVRE DE ENERGIA DAQUI TRÊS ANOS
Com o mercado livre o consumidor poderá ter, por exemplo, tarifas diferenciadas durante o dia ou nos finais de semana,
PROJETO GARANTE DINHEIRO DO FUNDEB PARA PAGAR PROFISSIONAIS QUE ATENDEM ALUNOS COM AUTISMO E DOENÇAS RARAS
... EU SOU ROSÂNGELA TEJO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
O SENADO APROVOU A MEDIDA PROVISÓRIA QUE MODERNIZA O MARCO REGULATÓRIO DO SETOR ELÉTRICO. REPÓRTER RODRIGO RESENDE.
De acordo com o relator da Medida Provisória 1304 de 2025, senador Eduardo Braga, do MDB do Amazonas, a ideia é ter tarifas baixas e segurança energética sem prejuízo de programas sociais como o Luz para todos.
Ele prevê em até três anos a implementação do mercado livre de energia, que permitirá o consumidor escolher a empresa.
, o projeto estabelece alguns requisitos regulatórios, como a definição de tarifas segregadas, a regulamentação de suprimento de última instância, a criação de produtos padronizados com preços de referência e a divulgação ampla aos consumidores para conscientização a respeito da migração para o mercado livre.
Com o mercado livre o consumidor poderá ter, por exemplo, tarifas diferenciadas durante o dia ou nos finais de semana, além de maior concorrência entre empresas fornecedoras.
A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS APROVOU O USO DE RECURSOS DO FUNDEB PARA REMUNERAR PROFISSIONAIS QUE ATENDEM ALUNOS COM AUTISMO E DOENÇAS RARAS. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
O projeto aprovado flexibiliza o uso de recursos do Fundeb para pagar profissionais que atendem alunos com transtorno do espectro autista e com doenças raras.
Hoje, a lei do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica já permite que até 30% dos recursos sejam usados na remuneração de professores, psicólogos e assistentes sociais.
A grande mudança do projeto é incluir nesta lista outros profissionais essenciais, como fonoaudiólogos, pediatras e fisioterapeutas.
A relatora, senadora Leila Barros, do PDT do Distrito Federal, ressaltou que a proposta não cria uma despesa nova para o Fundeb, mas dá flexibilidade aos gestores públicos.
Para além da parte didática, eles precisam de uma equipe multidisciplinar, e esses profissionais não estão contemplados com relação à remuneração fruto do Fundeb.
Para o autor, senador Carlos Viana, do Podemos de Minas Gerais, a mudança dá mais segurança jurídica às escolas e garante o atendimento adequado aos estudantes.
O projeto segue para a Comissão de Educação.
O CONGRESSO NACIONAL APROVOU NESTA QUINTA-FEIRA O PROJETO QUE VAI GARANTIR A CONTRATAÇÃO DE MAIS DE DOIS MIL PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA PÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL AINDA ESTE ANO.
O REFORÇO VAI SER GARANTIDO POR UM CRÉDITO SUPLEMENTAR, COM DINHEIRO DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO DISTRITO FEDERAL.
REPRESENTANTE DO DF, O SENADOR IZALCI LUCAS, DO PL, LEMBROU QUE BRASÍLIA TEM HOJE O MENOR EFETIVO DE INTEGRANTES DAS FORÇAS DE SEGURANÇA PÚBLICA DE SUA HISTÓRIA.
O SENADO APROVOU O PROJETO QUE DEFINE OUTUBRO COMO MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO DA SÍNDROME DE RETT, UMA DOENÇA NEUROLÓGICA RARA, DE ORIGEM GENÉTICA, QUE AFETA PRINCIPALMENTE MENINAS.
A PROPOSTA, QUE SEGUE PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS, ESTABELECE MEDIDAS PARA DIMINUIR AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR QUEM SOFRE COM A DOENÇA NEUROLÓGICA.
AVANÇA NO SENADO A PROPOSTA QUE PERMITE O USO DOS FUNDOS CONSTITUCIONAIS DO NORTE, NORDESTE E CENTRO-OESTE PARA A COMPRA DE IMÓVEIS POR PEQUENOS AGRIGULTORES. REPÓRTER RAÍSSA ABREU.
Os fundos constitucionais de financiamento das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste foram criados com objetivo de reduzir as desigualdades sociais e regionais no país. Para o senador Pedro Chaves, do MDB de Goiás, que foi o relator do projeto na Comissão de Agricultura, direcionar parte dos recursos desses fundos aos agricultores familiares cumpre esse propósito.
A proposta fortalece o crédito fundiário e amplia o alcance dessa política ao possibilitar a entrada de novos agentes financeiros, a criação de linhas adicionais de financiamento e a ampliação da oferta de recursos.
O projeto vai agora à Comissão de Assuntos Econômicos, e, se aprovado, pode seguir para a Câmara dos Deputados.
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