Boletim.leg - Edição das 14h
Congresso Nacional é palco da segunda cúpula parlamentar de mudança climática e transição justa da américa latina e do caribe. Os condutores de ambulância serão considerados profissionais de saúde.

Transcrição
CONGRESSO NACIONAL É PALCO DA SEGUNDA CÚPULA PARLAMENTAR DE MUDANÇA CLIMÁTICA E TRANSIÇÃO JUSTA DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE.
América Latina e o Caribe devem ser protagonistas da transição justa global. Nossos povos esperam essa liderança.
OS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA SERÃO CONSIDERADOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.
... EU SOU TIAGO MEDEIROS E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG
PARLAMENTARES DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS SE REÚNEM NESTA SEMANA NO CONGRESSO NACIONAL PARA A SEGUNDA CÚPULA PARLAMENTAR DE MUDANÇA CLIMÁTICA E TRANSIÇÃO JUSTA DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO.
PARLAMENTARES DE PAÍSES LATINO-AMERICANOS SE REÚNEM NESTA SEMANA NO CONGRESSO NACIONAL PARA A SEGUNDA CÚPULA PARLAMENTAR DE MUDANÇA CLIMÁTICA E TRANSIÇÃO JUSTA DA AMÉRICA LATINA E DO CARIBE. REPÓRTER HENRIQUE NASCIMENTO.
Parlamentares e embaixadores de vários países defenderam, no Congresso Nacional, uma atuação conjunta da América Latina contra a crise climática.
A mobilização marcou a abertura da Segunda Cúpula Parlamentar de Mudança Climática, que também prepara o caminho para a COP30.
Para o líder do governo no Senado, senador Jaques Wagner, do PT da Bahia, a união regional é fundamental para construir soluções sustentáveis com base na biodiversidade e na tradição democrática.
(Senador Jacques Wagner) “Representamos a região mais biodiversa do planeta América Latina e o Caribe devem ser protagonistas da transição justa global. Nossos povos esperam essa liderança. As futuras gerações dependem da nossa coragem.”
Para o presidente do Comitê Organizador da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, a pauta climática deve ser associada ao desenvolvimento, à geração de empregos e à inclusão social.
(André Corrêa do Lago) Essa é uma agenda que tem que estar sempre ligada ao desenvolvimento, ao crescimento, à criação de emprego e à melhora de vida das populações.”
Com apoio do Senado, da Câmara dos Deputados da Plataforma Cipó, a cúpula é promovida pelo Observatório Parlamentar de Mudança Climática para fortalecer a cooperação regional e o papel dos parlamentos na transição sustentável.
A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS APROVOU UM PROJETO QUE CONSIDERA OS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA COMO PROFISSIONAIS DE SAÚDE. REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
OS CONDUTORES DE AMBULÂNCIA DEVEM SER CONSIDERADOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE.
O PROJETO APROVADO PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS EXIGE CONHECIMENTOS BÁSICOS SOBRE EQUIPAMENTOS E AUXÍLIO NA IMOBILIZAÇÃO DE PACIENTES.
REPÓRTER MARCELLA CUNHA.
A Comissão de Assuntos Econômicos aprovou a regulamentação da profissão de condutor de ambulância, que será considerado profissional da área da saúde.
O relator, senador Mecias de Jesus, do Republicanos de Roraima, definiu dez atribuições específicas.
Entre elas, ter conhecimento sobre os equipamentos de saúde que ficam na ambulância e checá-los se estão funcionando, verificar o veículo todos os dias e auxiliar a equipe de saúde em procedimentos como a imobilização do paciente e manobras de reanimação, quando solicitado.
Sua atuação não se restringe a dirigir o veículo, mas também abrange prestar auxílio à equipe médica durante o transporte e o manejo adequado de equipamentos necessários à proteção do paciente. Outra semelhança é a exposição direta aos mesmos riscos biológicos que afetam os demais profissionais da saúde.
Para se tornar um condutor de ambulância, o motorista deverá ter mais de 21 anos, ensino médio completo e carteira de habilitação nas categorias D ou E.
Ele deverá fazer treinamento e reciclagem a cada cinco anos.
Os atuais condutores terão um prazo de cinco anos para se adequarem às novas exigências.
O projeto segue para análise da Comissão de Assuntos Sociais.
COM O APOIO DA BANCADA FEMININA E DA PROCURADORIA ESPECIAL DA MULHER, A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS LANÇOU A CAMPANHA "AGOSTO LILÁS", DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. REPÓRTER MARCELA DINIZ.
A CAMPANHA "AGOSTO LILÁS", DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER, FOI LANÇADA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS NESTA QUARTA-FEIRA.
A INICIATIVA CONTA COM O APOIO DA BANCADA FEMININA E DA PROCURADORIA ESPECIAL DA MULHER DO SENADO. REPÓRTER MARCELA DINIZ.
Quatro feminicídios e duzentos e cinco estupros por dia.
Essa foi a média desses dois crimes no ano passado.
Para enfrentar esse estado de guerra contra as mulheres e meninas que foi criada a campanha Agosto Lilás em 2022.
O evento ocorre neste mês em alusão à Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, que é um marco no combate à violência de gênero.
A edição deste ano foi lançada nesta quarta-feira na Comissão de Direitos Humanos com o apoio da Bancada Feminina, da Procuradoria da Mulher do Senado e da Diretoria-Geral da Casa.
A presidente da CDH, senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, destacou que o enfrentamento à violência doméstica e intrafamiliar precisa do engajamento dos homens também.
(sen. Damares Alves) "Nós precisamos trazer todos os homens para esta luta. Nós estamos empenhados de sairmos da classificação de pior nação da América do Sul para se nascer menina, para ser a melhor nação do mundo para se nascer mulher."
Durante todo o mês haverá programação alusiva ao Agosto Lilás no Senado e na Câmara dos Deputados.
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