Boletim.leg - Edição das 14h

Transcrição
COMISSÃO VAI DISCUTIR COM ESPECIALISTAS OS MALEFÍCIOS DO CIGARRO ELETRÔNICO Então, nós vamos regulamentar algo que a gente já sabe que causa danos irreversíveis a jovens e a todos, por quê?.” SENADORES PEDEM AJUDA DO GOVERNO FEDERAL PARA VÍTIMAS DAS ENCHENTES NO ACRE ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS VAI DISCUTIR EM DUAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS O USO DE CIGARROS ELETRÔNICOS E O ALCOOLISMO NA ADOLESCÊNCIA. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES. A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS VAI DISCUTIR EM DUAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS O USO DE CIGARROS ELETRÔNICOS E O ALCOOLISMO NA ADOLESCÊNCIA. AS DATAS AINDA SERÃO MARCADAS PELO COLEGIADO. REPÓRTER IARA FARIAS BORGES. A iniciativa para as duas audiências é da senadora Damares Alves, do Republicanos do Distrito Federal, e de outros sete senadores. Apesar de ser proibido no Brasil desde 2009, o uso de cigarros eletrônicos vem aumentando. Um em cada cinco jovens consomem o produto, que é mais popular entre os de 18 a 24 anos. Ao explicar os malefícios do uso do cigarro eletrônico, a senadora e médica Zenaide Maia, do PSD potiguar, é contrária à regulamentação. "Vamos reforçar a segurança pública deste país e não regulamentar algo, o cigarro eletrônico, que a gente sabe que é altamente nocivo à vida das pessoas. Então, nós vamos regulamentar algo que a gente já sabe que causa danos irreversíveis a jovens e a todos, por quê?.” A outra audiência vai debater com especialistas o alcoolismo entre os adolescentes brasileiros. Segundo o IBGE, o álcool é a substância mais consumida entre os jovens, que iniciam a beber cada vez mais cedo. As datas dos debates ainda serão definidas pela Comissão de Assuntos Sociais. O RIO ACRE, NA REGIÃO NORTE DO PAÍS, PASSSA POR UMA CHEIA HISTÓRICA, QUE JÁ OBRIGOU MAIS DE 20 MIL PESSOAS A DEIXAREM SUAS CASAS. O DRAMA DA ENCHENTE ENFRENTADO PELA POPULAÇÃO EM 17 MUNICÍPIOS DO ESTADO DO ACRE REPERCUTIU NO SENADO. REPÓRTER CESAR MENDES. A COMISSÃO MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER VAI ANALISAR A ATUAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA. REPÓRTER BIANCA MINGOTE. A COMISSÃO MISTA DE COMBATE À VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER APROVOU A REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS PARA DISCUTIR A ATUAÇÃO DOS OFICIAIS DE JUSTIÇA NA IMPLEMENTAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA. AS SENADORAS TAMBÉM APROVARAM DEBATE SOBRE A ATUAÇÃO DA PROCURADORIA ESPECIAL DA MULHER E DO PODER LEGISLATIVO NO ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES. REPÓRTER BIANCA MINGOTE. Um dos requerimentos, de autoria da presidente da comissão, senadora Augusta Brito, do PT do Ceará, requer um debate sobre a atuação da Procuradoria Especial da Mulher e do Poder Legislativo no enfrentamento à violência contra as mulheres. Na avaliação de Augusta, o órgão do Senado tem se mostrado um recurso importante em prol da busca dos direitos das mulheres e da representatividade feminina nos parlamentos brasileiros. Augusta defendeu ainda a expansão das procuradorias pelo país, já adotada pelo Ceará. E a gente queria, com a experiência, trazer o nosso modelo que foi feito no Estado do Ceará, para que seja apresentado aqui na Comissão, para que a gente consiga incentivar Deputadas e Senadoras, Deputados e Senadores a também levarem para outros estados que ainda não têm essa mesma parceria e não têm essa mesma iniciativa que a gente tem lá no Ceará e em outros estados também, que já têm essa iniciativa de expansão das procuradorias especiais. As senadoras também aprovaram um debate a fim de discutir um projeto de lei da deputada Maria Arraes, que insere o Projeto Banco Vermelho nas ações do Agosto Lilás. O Banco Vermelho é um movimento que promove a conscientização sobre o tema por meio de bancos pintados de vermelho, distribuídos em locais estratégicos com mensagens de reflexão. Outra audiência discutirá a atuação dos oficiais de Justiça na implementação da Lei Maria da Penha.  OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.