Boletim.leg - Edição das 22h — Rádio Senado
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Boletim.leg - Edição das 22h

Senado vai debater, na próxima segunda (26), a possibilidade de vacinação obrigatória contra covid em crianças; e exposição de fotos marca os dois anos da guerra na Ucrânia.

23/02/2024, 22h00 - ATUALIZADO EM 23/02/2024, 20h21
Duração de áudio: 05:24

Transcrição
O SENADO VAI DEBATER NA SEGUNDA A VACINA OBRIGATÓRIA CONTRA COVID EM CRIANÇAS Os testes que foram realizados em 2020 para desenvolvimento das vacinas experimentais em todo o mundo foram muito heterogênios, dependendo de tecnologias emergentes não convencionais, algumas com abordagem nunca testadas em seres humano UMA EXPOSIÇÃO DE FOTOS NO SENADO MARCA OS DOIS ANOS DA GUERRA NA UCRÂNIA ... EU SOU REGINA PINHEIRO E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG A VACINA CONTRA A COVID-19 PARA CRIANÇAS DE SEIS MESES A CINCO ANOS SERÁ TEMA DE DEBATE NO PLENÁRIO DO SENADO. A VACINA CONTRA A COVID PASSOU A FAZER PARTE DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES NO INÍCIO DESTE ANO. REPÓRTER PEDRO PINCER A VACINA CONTRA A COVID-19 PARA CRIANÇAS DE SEIS MESES A CINCO ANOS SERÁ TEMA DE DEBATE NO PLENÁRIO DO SENADO. A VACINA CONTRA A COVID PASSOU A FAZER PARTE DO PROGRAMA NACIONAL DE IMUNIZAÇÕES NO INÍCIO DESTE ANO. REPÓRTER PEDRO PINCER Uma sessão de debates temáticos no Plenário acontecerá nesta segunda-feira, a partir das nove horas da manhã, sobre a vacinação contra covid-19 em crianças com menos de seis anos. A medida foi incluída no Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde e é questionada pelo senador Eduardo Girão, do Novo do Ceará, que propôs o evento. Os testes que foram realizados em 2020 para desenvolvimento das vacinas experimentais em todo o mundo foram muito heterogênios, dependendo de tecnologias emergentes não convencionais, algumas com abordagem nunca testadas em seres humanos. Tudo aconteceu com muita rapidez, desrespeitando em alguns aspectos os protocolos de segurança já consagrados para o desenvolvimento de vacinas. Para o líder do Novo, crianças não vacinadas contra covid não podem sofre qualquer tipo de punição, como serem impedidas de frequentar as escolas públicas. Entre os convidados listados no pedido da sessão feito por Girão e assinado por outros seis líderes partidários estão a ministra da Saúde, Nísia Trindade, o doutor em doenças infecciosas e parasitárias, Edimilson Migowski, o médico e doutor em imunologia, Roberto Zeballos, e o presidente da Associação Médicos pela Vida, Antonio Jordão Neto.  UM PROJETO RECÉM-APRESENTADO NO SENADO PRETENDE ALTERAR A LEI ORGÂNICA NACIONAL DAS POLÍCIAS MILITARES E DOS CORPOS DE BOMBEIROS MILITAR PARA COMBATER AS DESIGUALDADES DE GÊNERO NOS CONCURSOS. AS MULHERES NESSAS INSTITUIÇÕES TÊM UMA COTA RESERVADA DE 10%. A MEDIDA BUSCA EQUIDADE NESSES ESPAÇOS. REPÓRTER JÚLIA LOPES.   O projeto de lei, de autoria do senador Jorge Kajuru, do PSB de Goiás, altera um artigo da Lei Orgânica Nacional das Polícias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. O intuito é combater a desigualdade de gênero presente nos concursos, onde as mulheres têm uma cota reservada de 10%, segundo a justificativa do projeto, que está na Comissão de Segurança Pública. Os Estados brasileiros estabelecem restrições ao ingresso de mulheres, seja fixando um percentual máximo para sua participação nos efetivos, seja dispondo que apenas uma proporção das vagas de cada concurso possa ser ocupada por mulheres. Jorge Kajuru ressaltou que não pode ser estabelecido um limite de vagas para o sexo feminino nos concursos. Jorge Kajuru: "Ele estabelece que nos concursos públicos para preenchimento de vagas nestas corporações, não pode ser estabelecido limite de vagas passíveis de preenchimento por mulheres ou cota máxima para a sua convocação, criando-se então uma regra nacional que não existe, não pode ser estabelecido limite de vagas passíveis de preenchimento." Depois da Comissão de Segurança Pública, o texto segue para a Comissão de Constituição e Justiça.  A GUERRA NA UCRÂNIA COMPLETA DOIS ANOS NSTE SÁBADO NO SENADO, UMA EXPOSIÇÃO ABERTA À VISITAÇÃO DO PÚBLICO NA QUINTA-FEIRA CHAMA A ATENÇÃO PARA A DOR E O SOFRIMENTO PROVOCADOS PELO CONFLITO. REPÓRTER CESAR MENDES.   Na madrugada do dia 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu o território da Ucrânia por terra, ar e mar. A ação aconteceu após o reconhecimento da independência de duas províncias separatistas do leste ucraniano pelo presidente russo Vladimir Putin. 730 dias de guerra já se passaram desde então, com dezenas de milhares de civis feridos e a destruição de edifícios residenciais, hospitais e escolas. Os danos ambientais são estimados em 60 bilhões de dólares e 125 mil crimes de guerra estão sendo investigados. Na cerimônia de abertura, Andrij Melnyk, embaixador da Ucrânia no Brasil, disse que uma exposição de fotos jamais vai conseguir retratar o sofrimento do povo ucraniano. Para o senador Flávio Arns, do PSB do Paraná, é importante chamar a atenção da opinião pública para os crimes de guerra cometidos na Ucrânia. '' De acordo com organismos internacionais, 200 a 300 mil crianças e jovens da Ucrânia foram deportadas, eu até diria sequestrados, para a Rússia''. A exposição pode ser visitada até o dia primeiro de março, na Senado Galeria. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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