Boletim.leg - edição das 22h — Rádio Senado
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Boletim.leg - edição das 22h

Senadores cobram solução diplomática para conflito entre Rússia e Ucrânia. Lei Geral do Esporte segue para exame da Comissão de Educação, Cultura e Esporte. 

24/02/2022, 20h18 - ATUALIZADO EM 24/02/2022, 20h18
Duração de áudio: 05:23

Transcrição
SENADORES COBRAM SOLUÇÃO DIPLOMÁTICA PARA CONFLITO ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA A presidente da Comissão de Relações Exteriores, Kátia Abreu, do PP do Tocantins, considera a invasão russa como um fato de extrema gravidade LEI GERAL DO ESPORTE SEGUE PARA EXAME DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE ... EU SOU ______________________ E ESTE É O BOLETIM PONTO LEG O PRESIDENTE DO SENADO DEFENDEU O DIÁLOGO PARA ACABAR COM O CONFLITO ENTRE RÚSSIA E UCRÂNIA. E INTEGRANTES DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES CONDENARAM O ATAQUE DO KREMILIN E PEDIRAM A ATUAÇÃO DA DIPLOMACIA PARA IMPEDIR UMA NOVA GUERRA DE GRANDES PROPORÇÕES. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. Ao destacar preocupação com a invasão da Ucrânia pela Rússia, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, alertou que “a magnitude da atual crise e sua rápida deterioração têm potencial de impactos político, econômico e social difíceis.” Integrante da Comissão de Relações Exteriores, o senador Nelsinho Trad, do PSD de Mato Grosso do Sul, condenou a invasão russa. Não é o caminho apropriado. Quando se entra numa guerra, dificilmente se avista a porta de saída dela. E nós temos que fazer todos os esforços para que isso não prospere mais. Já o senador Chico Rodrigues, do Democratas de Roraima, teme a ampliação desse conflito. Essa crise é gravíssima porque pode se transformar em uma guerra que vai conflagrando todos os países do planeta. O grande temor de todos nós aqui é que na verdade descambe para um conflito global.  Já o senador Jaques Wagner, do PT da Bahia, alertou para a morte de inocentes. Acho que esse é o pior caminho. Toda guerra se sabe como começa e não se sabe como termina. Minha solidariedade aos que já perderam suas vidas nesse começo de guerra.  A presidente da Comissão de Relações Exteriores, Kátia Abreu, do PP do Tocantins, considera a invasão russa como um fato de extrema gravidade por atentar contra a soberania de um país e colocar em risco a vida de cidadãos inocentes. SEGUIU PARA A COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE O PROJETO DE LEI QUE UNIFICA AS REGRAS SOBRE O REGIME DE TRABALHO DE ESPORTISTAS, O FINANCIAMENTO E A ADMINISTRAÇÃO DE CLUBES, A INFRAESTRUTURA DE ARENAS E A PUNIÇÃO PARA RACISMO E HOMOFOBIA NAS TORCIDAS. A LEI GERAL DO ESPORTE PROMETE MODERNIZAR A GESTÃO DAS ENTIDADES E INCENTIVAR ATLETAS. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO. As torcidas em estádios com mais de 20 mil pessoas devem ser monitoradas por vídeo, e condutas racistas ou homofóbicas podem ser punidas com até cinco anos de banimento, bem como a invasão do campo e outras áreas restritas. Os dirigentes de clubes e federações deverão ter ficha limpa e pela primeira vez no Brasil, a corrupção no esporte será crime, com pena de 2 a 4 anos de prisão mais multa. O relator, Roberto Rocha, do PSDB do Maranhão, destacou que a proposta reúne as regras esportivas em uma única lei. Tem, portanto, um caráter misto: consolida em um só texto as leis já existentes e promove alterações, algumas de grande impacto na regulação vigente. O projeto trata do regime trabalhista dos atletas, ao definir que o chamado “bicho” – o pagamento extra por conquistas e vitórias – não faz parte do salário, nem as “luvas” pagas na transferência do esportista entre clubes e o dinheiro ganho pelo profissional com publicidade. O relatório ainda torna permanente o Bolsa-Atleta e desonera a compra e importação de equipamentos. Também aumenta o limite de dedução para 4% do imposto devido para empresas que financiarem o esporte. O SENADO FEZ UMA SESSÃO ESPECIAL EM HOMENAGEM AOS 90 ANOS DO VOTO FEMININO NO BRASIL. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. O Código Eleitoral instituído em 24 de fevereiro de 1932 assegurou às mulheres o direito de votar e serem votadas em todo o território nacional. A senadora Leila Barros, do Cidadania do Distrito Federal, celebrou os 90 anos do voto feminino no Brasil. Devemos igualmente, contudo, aproveitar a oportunidade para nos unirmos mais ainda acima das diferenças ideológicas a e em favor de equidade de gênero na política, na educação, no trabalho Soraya Thronicke, do PSL de Mato Grosso do Sul, falou da importância de ocupar espaços de Poder. nós queremos.... olha o que ou falar e que as pessoas às vezes tem vergonha de falar, nós queremos... Poder... queremos os melhores assentos e num número razoável. Também participaram da sessão especial o senador Carlos Viana, do MDB de Minas Gerais, as senadoras Eliziane Gama, do Cidadania do Maranhão; Simone Tebet, do MDB de Mato Grosso do Sul; Rose de Freitas, do MDB do Espírito Santo; e Zenaide Maia, do Pros do Rio Grande do Norte, além de deputadas, da ministra do TSE, Maria Cláudia Buccianeri, e a cientista política Juliana Fratini e Anastasia Divinskaia, representante da ONU Mulheres Brasil. OUTRAS NOTÍCIAS ESTÃO DISPONÍVEIS EM: SENADO.LEG.BR/RADIO.

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