Veículos de comunicação do Senado registram recordes de alcance

20/10/2021, 18h17

TV Senado, Rádio Senado e Agência Senado, veículos ligados à Secretaria de Comunicação Social (Secom), atingem milhões de pessoas diariamente por meio do conteúdo reproduzido e das mídias sociais, que propagam o trabalho legislativo e despertam cada vez mais o interesse público. As redes da Casa registraram, sem exceção, recordes de inscrições, seguidores, visualizações e downloads em 2021. Esse alcance se converte em maior transparência da atividade legislativa junto à população e também em benefício para a atuação parlamentar dos senadores.

Impulsionada pela necessidade de informação dos cidadãos em relação às medidas de mitigação da covid-19 e pelas investigações da CPI da Pandemia, a TV ultrapassou a marca de 1 milhão de inscritos no Youtube este ano. Ela também registrou 8,5 mil downloads de conteúdos da TV Agência, no período entre janeiro e setembro, mais do que o dobro em relação a todo o ano de 2020.

— A sociedade nos busca pelos diversos meios digitais e os jornais nos procuram para pegar nosso sinal. Senadores acessam nossos produtos em todas as plataformas. São momentos em que eles defendem seus pontos de vista e prestam contas para toda a população, não apenas seus eleitores. Eles compartilham nosso conteúdo e extraem trechos que os ajudam a defender as atuações legislativas deles — explica o diretor da TV Senado, Érico da Silveira.

Conteúdo compartilhado

Com o início da pandemia, em 2020, os veículos da Secom tiveram de se adaptar ao teletrabalho para continuar a informar a população sobre as sessões remotas e as decisões da Casa a respeito da crise gerada pela covid-19. A diretora da Secretaria Agência e Jornal do Senado (SAJS), Paola Lima, afirma que a Agência foi reconhecida pelos cidadãos como uma fonte oficial ágil e confiável para obter notícias precisas e até combater as chamadas fake news.

— O Senado ter sido protagonista em discussões importantes como auxílio-emergencial, medidas provisórias etc., nos ajudou a consolidar leitores que criaram uma relação de confiança conosco. Muitas vezes, vimos matérias nossas viralizadas no Whatsapp e jornais de todo Brasil nos citando como fonte — enaltece Paola.

Segundo ela, isso fez com que a Agência registrasse, em setembro último, 67.042 reproduções parciais ou integrais do conteúdo diário produzido, uma média superior a 2,2 mil por dia. Ela acredita que essa atuação permitiu fidelizar um público cujas visualizações e citações irão se manter mesmo após a pandemia.

Outro canal de divulgação de notícias, a Rádio Senado, contabilizou, em 2021, quatro mil cadastros de usuários na reprodução gratuita. Conforme a coordenadora de Redação da Rádio, Fernanda Nardelli, esses cadastrados, em boa parte, levam esse conteúdo para rádios locais e comunitárias, responsáveis por informar comunidades distantes de grandes centros urbanos, o que eleva a capilaridade das mídias oficiais da Casa em todo o país.

— Imagina uma rádio de uma cidade pequena, por exemplo, ter acesso gratuito a um conteúdo produzido dentro do Congresso. Eles podem usar nossos programas e matérias mediante citação da fonte e até retransmitir ao vivo nossa programação. Ainda temos uma característica cultural importante. Ficamos 24 horas no ar e, além da cobertura da atividade legislativa, oferecemos opções culturais, com shows de temáticas variadas — explica.

Algoritmo do sucesso

A relevância dos veículos da Casa é retroalimentada pelo melhor aproveitamento das redes digitais oficiais desde 2019. O especialista do Núcleo de Mídias Sociais (NMidias), Tarso de Oliveira Rocha, afirma que os perfis do Senado têm estado entre os mais seguidos e visitados dentre todos os órgãos públicos há pelo menos três anos. Entre 2020 e 2021, a conta no Instagram registrou 550 mil novos seguidores, no Twitter, 222 mil novos seguidores e no Facebook, 47 mil novas curtidas.

— Mesmo considerando que a CPI da Pandemia nos deu uma ajuda em termos de audiência e engajamento, temos um histórico de sucesso. Sempre crescemos de forma sólida por causa da estratégia de comunicar ao cidadão sobre as leis que afetam seu cotidiano. Nossas redes sociais fazem com que a mensagem oficial e imparcial seja melhor veiculada e combata as mensagens ruins e inverídicas. Há um ganho no interesse público — detalha Tarso.

Diretora da Secom, Érica Ceolin afirma que o desejo e o trabalho para os próximos anos é capitalizar os avanços no alcance dos veículos e transformar TV, Rádio e Agência em meios de comunicação cada vez mais acessados e relevantes. Na visão dela, é preciso atuar na esfera pública digital para fazer uma escuta inteligente dos anseios da sociedade.

— Como sabemos pelos algoritmos das plataformas, quanto maior o engajamento, maior o alcance das postagens. Isso é bom para o Congresso, que se faz conhecer e se compromete ainda mais com seu papel institucional. Estamos investindo na formação dos nossos profissionais e buscando ferramentas de monitoramento que traduzam o comportamento das redes sociais para o sentimento da população. Dessa maneira, as ações do Senado e dos parlamentares podem ser direcionadas de forma mais efetiva e eficiente — conclui.

Da Comunicação Interna/Secom-SF

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