Para Central dos Sindicatos, reforma é retrocesso porque precariza sistemas de trabalho
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16/05/2017, 13h36
O presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros, Antônio Neto, disse, em sessão temática no Plenário do Senado nesta terça-feira (16), que a reforma trabalhista (PLC 38/2017) é um retrocesso porque representa a substituição dos contratos de trabalho por sistemas precários. Para ele, as mudanças significam a devastação do direito do trabalho e o fim da carteira assinada. Reforma é retrocesso nos direitos trabalhistas, afirma presidente da Central dos Sindicatos Veja como será a tramitação da reforma trabalhista Infográfico - Entenda os principais pontos da reforma trabalhista aprovada na Câmara