Ferida que ainda sangra: reportagem especial lança olhar sobre escravidão
“Ferida que ainda sangra” mostra aspectos deste período histórico nacional, desde a captura dos africanos às consequências da escravidão nos dias atuais.
Pesquisadores apontam que, entre os séculos 16 e 19, cerca de 5 milhões de homens, mulheres e crianças foram sequestrados na África e trazidos para o cativeiro no Brasil. A diáspora negra é considerada um dos maiores flagelos da humanidade. Na reportagem especial “Ferida que ainda sangra: a escravidão africana no Brasil”, dos jornalistas Celso Cavalcanti e Rodrigo Resende, especialistas no tema refletem sobre a organização política e social da África antes da chegada dos colonizadores, a dinâmica do tráfico, a travessia atlântica a bordo dos navios negreiros, o trabalho árduo no Novo Mundo e a luta pela liberdade.
Produzida em homenagem ao Dia da Consciência Negra (20 de novembro), “Ferida que ainda sangra” tem cinco episódios e está disponível em senado.leg.br/radioagencia para as emissoras parceiras.
*Reportagem vencedora do prêmio Microfone de Prata na categoria 'Jornalismo', promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Capítulo 1 – Continente Mãe
A África até a chegada dos colonizadores
Capítulo 2 – Navio Negreiro
A macabra travessia do Oceano Atlântico
Capítulo 3 – Novo Mundo
Cativos e vulneráveis numa terra distante
Capítulo 4 – Trabalho, Trabalho, Trabalho
A mão de obra compulsória que construiu o Brasil
Capítulo 5 – Abolição, Protagonismo Negro
Luta e resistência negra pela liberdade