Diferença na avaliação do atendimento da dor entre os sexos

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ROTEIRO PAUTAS FEMININAS – 205TÍTULO: DIFERENÇA NA AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DA DOR ENTRE OS SEXOS.   TEC – BG   LOC: OLÁ, EU SOU A RITTA ZUMBA E COMEÇA AGORA O PAUTAS FEMININAS.   LOC: APESAR DAS ESTATÍSTICAS MOSTRAREM QUE A DOR CRÔNICA ACOMETE MAIS O SEXO FEMININO, AS MULHERES SÃO MAIS QUESTIONADAS EM RELAÇÃO AS SUAS DORES, E DE ACORDO COM A NOSSA ENTREVISTADA DE HOJE ISSO ACONTECE PORQUE EXISTE DIFERENÇA NA AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DA DOR ENTRE OS SEXOS.AINDA É NECESSÁRIO APROFUNDAR A REFLEXÃO SOBRE OS ASPECTOS QUE LIMITAM AS MULHERES E AS IMPEDEM DE SEREM TRATADAS DE MANEIRA MAIS EQUÂNIME EM RELAÇÃO AOS HOMENS. VAMOS CONVERSAR AGORA COM A DRA. AMELIE FALCONI, MÉDICA INTERVENCIONISTA E ESPECIALISTA EM DOR, E PROFESSORA NA ÁREA COM GRADUAÇÕES, PÓS GRADUAÇÕES E TÍTULOS NO BRASIL E NO EXTERIOR. MUITO OBRIGADA POR CONVERSAR COM A GENTE! - HÁ ALGUMA RAZÃO PARA AS MULHERES SEREM MAIS SUSCETÍVEIS À DOR? HÁ ALGUMA DESCOBERTA RECENTE QUE PODERIA AJUDAR A ENTENDER MELHOR ESSA CONDIÇÃO? - PORQUE MUITAS VEZES AS MULHERES SÃO TRATADAS COMO SE O QUE SENTISSEM NÃO IMPORTASSE? AINDA É RESQUÍCIO DE UMA POSTURA ANTIGA DE QUE AS MULHERES ALÉM DE MAIS FRACAS ERAM INFERIORES AOS HOMENS, E PORTANTO SEUS SENTIMENTOS NÃO ERAM LEVADOS EM CONSIDERAÇÃO? - COMO FAZER AS PESSOAS COMPREENDEREM QUE ALGUMAS DORES COMO DTM, CÓLICA, FIBROMIALGIA, CHEGAM ATÉ A INCAPACITAR, AINDA QUE MOMENTANEAMENTE, E QUE NÃO É ”FRESCURA”, “CORPO MOLE” OU “PREGUIÇA”? ÀS VEZES ATÉ MULHERES REAGEM “CONTRA” OUTRAS NESSE SENTIDO, NÃO É VERDADE? A SRA. JÁ DECLAROU QUE OUVIU PESSOAS DIZEREM ALGO ASSIM: “ESTÁ DOENTE E POSTA FOTO BONITA NA REDE SOCIAL” – É UMA FORMA DE PENSAR QUE PORQUE A PESSOA ESTÁ DOENTE ELA TEM QUE SE ENTREGAR E NÃO CUIDAR DE SUA AUTOESTIMA – A SRA. ACHA QUE ESSE AUTOCUIDADO AJUDA A MELHORAR O PSICOLÓGICO E CONSEQUENTEMENTE A ALIVIAR AS DORES TENSIONAIS? PARA FINALIZAR, HÁ UM ESTUDO QUE FALA QUE A FORMA DE TRATAR E ABORDAR A DOR ENTRE HOMEM E MULHER É DIFERENTE – AS MULHERES SÃO MAIS MEDICADAS COM MAIS ANTIDEPRESSIVOS E MENOS ANALGÉSICOS – COMO MUDAR A CULTURA? CONVERSAMOS COM A DRA. AMELIE FALCONI, MÉDICA INTERVENCIONISTA E ESPECIALISTA EM DOR, QUE HOJE NOS TROUXE MUITA INFORMAÇÃO A RESPEITO DAS DIFERENÇAS DE TRATAMENTO QUANDO SE TRATA DE ATENDIMENTO MÉDICO PARA MULHERES. MUITO OBRIGADA POR CONVERSAR COM A GENTE!   TEC – DESCE SOMTEC – ENTREVISTA AMELIETEC – SOBE SOM   O PAUTAS FEMININAS TERMINA AQUI. OBRIGADA PELA SUA COMPANHIA. PARTICIPE DO PROGRAMA COM A SUGESTÃO, COMENTÁRIO OU CRÍTICA PELO WHASTAPP DA RÁDIO SENADO – 61 9 8611-95691. O PROGRAMA DE HOJE TEVE APRESENTAÇÃO E PRODUÇÃO DE RITTA ZUMBA, EDIÇÃO DE ANDERSON MENDANHA E TRABALHOS TÉCNICOS DE ALEX VARGAS. ATÉ A PRÓXIMA.   TEC – BG