Senadores lamentam morte de Marcelo Déda, vítima de câncer
LOC: SENADORES LAMENTAM MORTE DE MARCELO DÉDA. O GOVERNADOR DE SERGIPE MORREU NA MADRUGADA DE HOJE, DEPOIS DE UMA LUTA DE QUATRO ANOS CONTRA O CÂNCER.
LOC: ELES DESTACARAM QUALIDADES DE MARCELO DÉDA, COMO A CAPACIDADE DE DIALOGAR E O RESPEITO AOS ADVERSÁRIOS POLÍTICOS. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Governador de Sergipe no segundo mandato, Marcelo Déda Chaves tinha 53 anos e estava internado desde o final de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Vários senadores manifestaram pesar pela morte de Marcelo Déda, entre eles o sergipano Eduardo Amorim, do PSC.
(AMORIM) Um político de princípios e de valores. Sempre tive um respeito e uma consideração enormes com o governador Déda, mesmo estando muitas vezes em palanques diferentes, em situações diferentes. Mas nunca faltou na nossa relação respeito e consideração. A política verdadeiramente precisa desses princípios e desses valores. E com certeza Déda era uma dessas pessoas.
(REPÓRTER) A família do senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, é de Sergipe. Ele destacou o diálogo como marca registrada de Marcelo Déda.
(ROLLEMBERG) Foi um dos políticos mais brilhantes desta geração, tinha o diálogo como instrumento de trabalho, era uma pessoa que sabia ouvir. Nós todos estamos de luto; a Política, com “P” maiúsculo está de luto; Sergipe está de luto; o Brasil está de luto e todos os partidos do campo democrático e popular, que perderam um grande companheiro.
(REPÓRTER) Marcelo Déda era do Partido dos Trabalhadores, mesma legenda do senador gaúcho Paulo Paim. Ele fez uma homenagem ao governador sergipano ao abrir na manhã desta segunda a reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado.
(PAIM) O amigo e companheiro deixa uma bela trajetória política e uma lacuna no Partido dos Trabalhadores. Nas redes sociais, a família postou nesta madrugada a seguinte mensagem: "O céu acaba de ganhar mais uma estrela. Marcelo Déda voou nas asas da quimera. Paz e bem."
(REPÓRTER) Além de governador, Marcelo Déda foi deputado estadual, deputado federal e prefeito de Aracaju. Com a morte dele, assume o cargo de governador de Sergipe o vice Jackson Barreto, do PMDB.
LOC: ELES DESTACARAM QUALIDADES DE MARCELO DÉDA, COMO A CAPACIDADE DE DIALOGAR E O RESPEITO AOS ADVERSÁRIOS POLÍTICOS. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Governador de Sergipe no segundo mandato, Marcelo Déda Chaves tinha 53 anos e estava internado desde o final de maio no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Vários senadores manifestaram pesar pela morte de Marcelo Déda, entre eles o sergipano Eduardo Amorim, do PSC.
(AMORIM) Um político de princípios e de valores. Sempre tive um respeito e uma consideração enormes com o governador Déda, mesmo estando muitas vezes em palanques diferentes, em situações diferentes. Mas nunca faltou na nossa relação respeito e consideração. A política verdadeiramente precisa desses princípios e desses valores. E com certeza Déda era uma dessas pessoas.
(REPÓRTER) A família do senador Rodrigo Rollemberg, do PSB do Distrito Federal, é de Sergipe. Ele destacou o diálogo como marca registrada de Marcelo Déda.
(ROLLEMBERG) Foi um dos políticos mais brilhantes desta geração, tinha o diálogo como instrumento de trabalho, era uma pessoa que sabia ouvir. Nós todos estamos de luto; a Política, com “P” maiúsculo está de luto; Sergipe está de luto; o Brasil está de luto e todos os partidos do campo democrático e popular, que perderam um grande companheiro.
(REPÓRTER) Marcelo Déda era do Partido dos Trabalhadores, mesma legenda do senador gaúcho Paulo Paim. Ele fez uma homenagem ao governador sergipano ao abrir na manhã desta segunda a reunião da Comissão de Direitos Humanos do Senado.
(PAIM) O amigo e companheiro deixa uma bela trajetória política e uma lacuna no Partido dos Trabalhadores. Nas redes sociais, a família postou nesta madrugada a seguinte mensagem: "O céu acaba de ganhar mais uma estrela. Marcelo Déda voou nas asas da quimera. Paz e bem."
(REPÓRTER) Além de governador, Marcelo Déda foi deputado estadual, deputado federal e prefeito de Aracaju. Com a morte dele, assume o cargo de governador de Sergipe o vice Jackson Barreto, do PMDB.
