Escolha da nova equipe econômica do governo repercute no Senado
LOC: ESCOLHA DA NOVA EQUIPE ECONÔMICA DO GOVERNO REPERCUTE NO SENADO.
LOC: NOVOS NOMES PARA O MINISTÉRIO DA FAZENDA E DO PLANEJAMENTO FORAM ANUNCIADOS NESTA QUINTA-FEIRA. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O Palácio do Planalto divulgou os nomes de Joaquim Levy como novo ministro da Fazenda e de Nelson Barbosa para o Planejamento, além da manutenção de Alexandre Tombini no comando do Banco Central. Para o senador Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, faltou coerência na escolha do Governo, já que Levy compartilha as ideias ortodoxas do economista Armínio Fraga, duramente criticadas por Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral.
(Paulo Bauer) “Não há dúvidas de que o ministro Levy é intelectualmente capacitado para a tarefa. Mas isso não é suficiente. É preciso que ele esteja devidamente em condições de trabalhar. Ele precisa ter autonomia. A presidente da República deve dar ao seu ministro autonomia e condição de trabalho suficientes para que ele possa formular a política econômica que leve o Brasil a um novo e a um patamar melhor do que esse que temos hoje.”
(Repórter) Já a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu que a nova equipe é fundamental para dar continuidade aos programas sociais do Governo.
(Gleisi Hoffmann) “Essas três pessoas vão dar à Presidenta Dilma grande estabilidade e sobretudo condições de continuidade dos nossos programas sociais. Portanto não tem uma contradição em relação ao discurso da campanha da Presidenta Dilma, porque ela vai continuar exatamente com aqueles programas que tão dando esses índices e este resultado para o Brasil.”
(Repórter) O agora ministro Levy estava na diretoria do Bradesco e já foi secretário do Tesouro Nacional. O novo ministro do planejamento, Barbosa, já havia participado da equipe econômica do PT, mas deixou o governo em 2013 após desentendimento com a atual gestão. Já o presidente do Banco Central está à frente da autoridade monetária desde 2011.
LOC: NOVOS NOMES PARA O MINISTÉRIO DA FAZENDA E DO PLANEJAMENTO FORAM ANUNCIADOS NESTA QUINTA-FEIRA. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA.
(Repórter) O Palácio do Planalto divulgou os nomes de Joaquim Levy como novo ministro da Fazenda e de Nelson Barbosa para o Planejamento, além da manutenção de Alexandre Tombini no comando do Banco Central. Para o senador Paulo Bauer, do PSDB de Santa Catarina, faltou coerência na escolha do Governo, já que Levy compartilha as ideias ortodoxas do economista Armínio Fraga, duramente criticadas por Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral.
(Paulo Bauer) “Não há dúvidas de que o ministro Levy é intelectualmente capacitado para a tarefa. Mas isso não é suficiente. É preciso que ele esteja devidamente em condições de trabalhar. Ele precisa ter autonomia. A presidente da República deve dar ao seu ministro autonomia e condição de trabalho suficientes para que ele possa formular a política econômica que leve o Brasil a um novo e a um patamar melhor do que esse que temos hoje.”
(Repórter) Já a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, defendeu que a nova equipe é fundamental para dar continuidade aos programas sociais do Governo.
(Gleisi Hoffmann) “Essas três pessoas vão dar à Presidenta Dilma grande estabilidade e sobretudo condições de continuidade dos nossos programas sociais. Portanto não tem uma contradição em relação ao discurso da campanha da Presidenta Dilma, porque ela vai continuar exatamente com aqueles programas que tão dando esses índices e este resultado para o Brasil.”
(Repórter) O agora ministro Levy estava na diretoria do Bradesco e já foi secretário do Tesouro Nacional. O novo ministro do planejamento, Barbosa, já havia participado da equipe econômica do PT, mas deixou o governo em 2013 após desentendimento com a atual gestão. Já o presidente do Banco Central está à frente da autoridade monetária desde 2011.
