Flash: CPMI do 8 de Janeiro ouve peritos da PCDF sobre bomba no aeroporto de Brasília
Em depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, o perito da Polícia Civil Renato Carrijo disse que a bomba encontrada nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília foi fabricada com explosivos usados na destruição de rochas. E reforçou que os materiais são controlados pelo Exército. O perito comentou que a bomba só não explodiu pela baixa qualidade do acionador.
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Transcrição
CPMI DO 8 DE JANEIRO TOMA DEPOIMENTO DE PERITOS DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL SOBRE TENTATIVA DE EXPLOSÃO DE BOMBA NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN.
Em depoimento à CPMI do 8 de Janeiro, o perito da Polícia Civil, Renato Carrijo, disse que a bomba encontrada nas proximidades do Aeroporto Internacional de Brasília foi frabricada com explosivos usados na destruição de rochas. E reforçou que os materiais são controlados pelo Exército. O perito comentou que a bomba só não explodiu pela baixa qualidade do acionador. Já o perito Valdir Filho comentou que a detonação poderia ter atingido um hotel, posto de gasolina e lojas do lado externo do aeroporto. Já o delegado da PCDF, Leonardo de Castro, disse que um dos responsáveis pela bomba, George Washington Sousa, tinha um arsenal de armas que seriam distribuídas aos apoiadores de Bolsonaro no Quartel General do Exército em Brasília. Ele e Allan dos Santos foram condenados a mais de 5 anos de prisão. Já o jornalista Wellington Macedo está foragido. Os três se conheceram no acampamento do QG e atuaram também na tentativa de invasão à sede da Polícia Federal em Brasília e nas depredações e incêndios nas ruas da Capital Federal no dia 12 de dezembro.
