Escolinhas de futebol deverão ter pelos menos um educador físico entre os seus profissionais — Rádio Senado
Projeto

Escolinhas de futebol deverão ter pelos menos um educador físico entre os seus profissionais

Escolinhas de Futebol deverão contar com pelo menos um profissional de Educação Física. Projeto (PL 4614/2019) com esse objetivo foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado e segue para a Câmara dos Deputados. O autor, senador Romário (PL/RJ), considera que esse profissional é essencial para a qualidade da formação inicial no esporte. A relatora, Leila Barros (PDT/DF), ressalta que o educador físico não vai tomar o lugar de treinadores ou outros profissionais.

14/03/2023, 13h51 - ATUALIZADO EM 14/03/2023, 14h04
Duração de áudio: 01:21
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Transcrição
ESCOLINHAS DE FUTEBOL DEVERÃO TER PELOS MENOS UM EDUCADOR FÍSICO ENTRE OS SEUS PROFISSIONAIS. PROJETO COM ESSE OBJETIVO FOI APROVADO PELA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE. REPORTAGEM DE RODRIGO RESENDE. Escolinhas de Futebol deverão contar com pelo menos um profissional de Educação Física. Projeto com esse objetivo foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado e segue para a Câmara dos Deputados. O autor, senador Romário, do PL do Rio de Janeiro, considera que esse profissional é essencial para a qualidade da formação inicial no esporte. (Romário): Nós fomos atletas de ponta e sabemos, cada um no seu esporte, da importância da presença do profissional de educação física orientando e passando os treinos adequados para a formação dessas crianças. A relatora, senadora Leila Barros, do PDT do Distrito Federal, ressalta que o projeto não substitui os treinadores por educadores físicos, mas exige a presença de um profissional no quadro da instituição. (Leila): o PL visa criar essa obrigação exigindo a presença de um profissional de educação física para coordenar o treinamento físico de crianças e adolescentes. Isso não significa que somente um profissional da educação física pode ser treinador de equipes amadoras de atletas em formação ou de categorias de base, mas que deve haver nos quadros dessa entidade ao menos um profissional com tal formação. Leila Barros alterou o projeto para prever que essa obrigatoriedade não será cobrada de escolinhas de futebol integrantes de projeto social, sem fins lucrativos. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

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