Arrecadação da Loteca poderá beneficiar reabilitação de pessoas com deficiência — Rádio Senado
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Arrecadação da Loteca poderá beneficiar reabilitação de pessoas com deficiência

A arrecadação de um concurso anual da Loteca poderá ser destinada à Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação. É o que prevê projeto de lei (PL 3071/2019) que está pronto para ser votado na Comissão de Assuntos Econômicos. A ABBR foi fundada em 1954, no Rio de Janeiro, com o objetivo de propiciar tratamento especializado a vítimas de poliomielite e pessoas com sequelas motoras. O relator, Irajá (PSD-TO), diz que a renda extra será muito bem-vinda pois a grande maioria dos atendimentos é para pessoas de baixa renda.

26/09/2022, 13h11 - ATUALIZADO EM 26/09/2022, 13h13
Duração de áudio: 01:15
Divulgação

Transcrição
A ARRECADAÇÃO DE UM CONCURSO ANUAL DA LOTECA PODERÁ SER DESTINADA À ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA BENEFICENTE DE REABILITAÇÃO. É O QUE PREVÊ PROJETO DE LEI QUE ESTÁ PRONTO PARA SER VOTADO PELA COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. O relator do projeto de lei nas Comissões de Assuntos Sociais, onde já foi aprovado, e na de Assuntos Econômicos, senador Irajá, do PSD do Tocantins, diz que hoje três entidades já são beneficiadas com a arrecadação de um concurso da loteca: a Federação Nacional das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais; a Cruz Vermelha Brasileira; e a Federação Nacional das Associações Pestalozzi. Ele argumenta que essa é uma fonte extra de renda muito bem-vinda. Segundo a Caixa Econômica Federal, entre 2011 e 2018, os valores destinados pela Loteca à Cruz Vermelha e à Fenapaes oscilaram de cerca de R$200 mil a quase R$1 milhão. Ainda que os recursos variem de acordo com o número de apostas realizadas no concurso escolhido pela entidade, cabe salientar que eles contribuem sobremaneira para que essas instituições se mantenham em funcionamento. A Associação Brasileira Beneficente de Reabilitação foi fundada em 1954, no Rio de Janeiro, com o objetivo de propiciar tratamento especializado a vítimas de poliomielite e pessoas com sequelas motoras. São mil e duzentos pacientes atendidos diariamente, a grande maioria de baixa renda. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.

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