Projeto reconhece as escolas de samba como manifestação cultural nacional — Rádio Senado
Cultura

Projeto reconhece as escolas de samba como manifestação cultural nacional

As tradicionais escolas de samba, como a Portela, a Mangueira, a Beija-Flor e o Salgueiro já fazem parte, há muitos e muitos anos da rotina do brasileiro, seja ele fã de Carnaval ou não. E a tradição e a importância dessas agremiações podem ser reconhecidas como manifestação cultural nacional. Esse é o objetivo de um projeto já aprovado pela Comissão de Educação e Cultura e que está pronto para ser votado pelo Plenário.

PL 256/2019

16/09/2022, 17h03 - ATUALIZADO EM 16/09/2022, 17h24
Duração de áudio: 01:48
Fernando Frazão / Agência Brasil

Transcrição
PROJETO RECONHECE AS ESCOLAS DE SAMBA COMO MANIFESTAÇÃO CULTURAL NACIONAL. A FUTURA LEI DEVERÁ TER O NOME DE NELSON SARGENTO, ÍCONE DA MANGUEIRA E BALUARTE DO CARNAVAL CARIOCA. REPÓRTER PEDRO PINCER As tradicionais escolas de samba, como a Portela, a Mangueira, a Beija-Flor e o Salgueiro já fazem parte, há muitos e muitos anos, da rotina do brasileiro, seja ele fã de Carnaval ou não. No Rio de Janeiro, a escola do coração é tão importante quanto o time de futebol.  E a tradição e a importância dessas agremiações podem ser reconhecidas como manifestação cultural nacional. Esse é o objetivo de um projeto aprovado pela Comissão de Educação e Cultura que está pronto para ser votado pelo Plenário. O relator, senador Paulo Paim, dom PT do Rio Grande do Sul, que já foi enredo da escola gaúcha Imperadores do Samba, destacou que o papel do Carnaval vai além do aspecto cultural.  São milhares de empregos gerados nas oficinas dos barracões, nos ateliês de costura, no segmento de música e sonorização, entre tantos outros, refletindo também no comércio, no turismo, na hotelaria e no conjunto do setor de serviços Paulo Paim sugeriu que essa futura lei seja chamada de Nelson Sargento, em homenagem ao cantor, compositor, pesquisador da música popular brasileira e ex-presidente de honra da Mangueira, que faleceu no ano passado. Da Rádio Senado, Pedro Pincer

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