CAS aprova projeto que atualiza a regulamentação da profissão de secretariado — Rádio Senado
Projeto

CAS aprova projeto que atualiza a regulamentação da profissão de secretariado

A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) aprovou projeto que atualiza a regulamentação do exercício da profissão de secretário executivo e técnico e tecnólogo em secretariado (PLC 117/2017). Relatada pelo senador Paulo Paim (PT-RS), a proposta segue para votação em Plenário.

17/05/2022, 14h23 - ATUALIZADO EM 17/05/2022, 14h24
Duração de áudio: 01:44
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
A COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS APROVOU PROJETO QUE ATUALIZA A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE SECRETARIADO. A PROPOSTA SEGUE PARA VOTAÇÃO EM PLENÁRIO. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES. Já aprovado pela Câmara dos Deputados, o projeto atualiza a lei que regulamenta a profissão de secretariado, amplia competências de secretários executivos e técnicos em secretariado e inclui o tecnólogo em secretariado. O secretário executivo é profissional diplomado em curso superior e tem como atribuições, por exemplo, a gestão de informações para tomadas de decisões e o planejamento, organização, implantação e monitoramento de atividades administrativas. Ao técnico em secretariado, que é formado em curso técnico ou no ensino médio, caberá atividades como classificação, registro e armazenamento de informações, bem como interpretação e sintetização de textos e documentos. Já ao tecnólogo em secretariado compete planejar, organizar, implantar e monitorar as rotinas administrativas da secretaria e assessorar chefias, executivos e equipes. O relator, senador Paulo Paim, do PT gaúcho, defendeu a atualização da lei. Fazendo distinções entre as competências de cada profissional e delimitando as áreas de atuação. Eu acho que é mais do que justo, é uma luta antiga. Conta com o apoio do Sindicato dos Secretários do DF e outras entidades, e da própria Federação Nacional dos Secretários e Secretárias. A proposta também prevê que os não diplomados podem exercer a profissão, desde que comprovem cinco anos contínuos de trabalho na atividade ou dez anos com interrupção. O projeto segue para votação no Plenário. Da Rádio Senado, Iara Farias Borges.

Ao vivo
00:0000:00