Mês de prevenção ao suicídio é aprovado pela Comissão de Educação

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SENADO APROVA A CRIAÇÃO DO MÊS NACIONAL DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO, EM SETEMBRO. TAMBÉM FOI APROVADO O DIA NACIONAL DA LOGÍSTICA HUMANITÁRIA, QUE BUSCA MINIMIZAZR OS DANOS CAUSADOS POR DESASTRES. A REPORTAGEM É DE MARCELLA CUNHA A Comissão de Educação aprovou a criação do mês Nacional de Prevenção ao Suicídio. Em setembro, órgãos do Poder Público devem promover palestras sobre o tema, além de veicular campanhas de prevenção e iluminar os prédios na cor amarela. O autor da proposta, senador Eduardo Girão, do Podemos do Ceará, lembrou que o Brasil é oitavo país com mais suicídios, segundo dados da Organização Pan-Americana de Saúde. Anualmente, mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida em todo o mundo, sendo a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Para Girão, é preciso falar sobre o assunto, especialmente com o agravamento de doenças mentais após a pandemia. Nós acabamos de sair de uma pandemia mundial e passamos a olhar para uma nova pandemia, que é a pandemia da automutilação de nossas crianças e jovens e do suicídio. Ele vai unir todos numa corrente do bem para mostrar que semprehá uma luz, por mais que o fim do túnel a gente não consiga perceber. A Comissão de Educação também aprovou a criação do Dia Nacional da Logística Humanitária, em primeiro de setembro. O projeto do senador Wellington Fagundes, do PL de Mato Grosso, quer estimular a participação da sociedade em ações que minimizam os danos causados por desastres naturais como queimadas, inundações e delizamentos. Para o relator, senador Flávio Arns, do Podemos do Paraná, um bom planejamento para levar insumos até as pessoas vulneráveis é fundamental para salvar vidas. Com a crescente ocorrência de catástrofes, é necessária uma resposta mais rápida e esforços de ajuda humanitária mais bem coordenados, para prover às populações em situação de crise a ajuda de que precisam. Uma logística rápida, ágil e flexível é, portanto, capaz de reduzir o impacto dos desastres e salvar vidas, Caso não haja recurso para votação em Plenário, os dois projetos seguem diretamente para a Câmara dos Deputados. Da Rádio Senado, Marcella Cunha