Plenário aprova indicações de embaixadores para seis países — Rádio Senado
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Plenário aprova indicações de embaixadores para seis países

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta feira indicações para embaixadas brasileiras em seis países: Guiné-Bissau, Síria, Albânia, Bangladesh e Camarões, cumulativamente com o Chade.

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11/05/2022, 21h25 - ATUALIZADO EM 11/05/2022, 21h25
Duração de áudio: 02:13
Roque de Sá/Agência Senado

Transcrição
PLENÁRIO APROVA INDICAÇÕES DE EMBAIXADORES PARA SEIS PAÍSES DIPLOMATAS VÃO ASSUMIR CARGOS EM NAÇÕES COMO GUINÉ-BISSAU E SÍRIA. REPÓRTER PEDRO PINCER O Senado aprovou a indicação de Claudia de Borba Maciel para embaixadora do Brasil na República da Guiné-Bissau.   O nome já havia sido aprovado em abril pela Comissão de Relações Exteriores.  Desde 2020, Claudia é cônsul-geral adjunta no Consulado Geral em Munique, na Alemanha. Guiné-Bissau é um país tropical de língua portuguesa na costa atlântica ocidental da África, conhecido pelos parques nacionais e pela vida selvagem. Os tradicionais laços diplomáticos que unem Brasil e Guiné-Bissau remontam a 1974, quando o Brasil foi o primeiro país fora do bloco socialista a reconhecer a independência da República da Guiné-Bissau. O relator da indicação, Jaques Wagner, do PT da Bahia, lembrou que há um Acordo Básico de Cooperação Técnica entre os dois países. A cooperação técnica bilateral tem como marco o Acordo Básico de Cooperação Técnica entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Guiné-Bissau, de 1978. No momento presente, a cooperação abrange diversas áreas, como saúde, agricultura, educação, formação profissional e fortalecimento das instituições do Estado. Já o embaixador André Luiz Azevedo dos Santos, que ocupava o cargo na República Democrática do Congo desde 2018, vai representar o Brasil na Síria. Ele  defendeu o fim de sanções econômicas impostas pela comunidade internacional à Síria devido à guerra civil que assola o país desde 2010. O relator da indicação, Cid Gomes, do PDT do Ceará, destacou os relação histórica que há entre brasileiros e sírios. Brasil e Síria mantêm laços históricos, culturais e familiares, que se fortalecem em razão da presença de significativa comunidade de origem síria no Brasil. As estimativas variam, mas é possível dizer que existiriam no Brasil cerca de 4 milhões de descendentes de sírios, que aqui chegaram entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX. Tabém foram aprovados os nomes de João Tabajara de Oliveira Junior para a Albânia, Paulo Fernando Dias Feres para Bangladesh e Patrícia Maria Oliveira Lima para Camarões, cumulativamente com o Chade. Da Rádio Senado, Pedro Pincer

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