Preservação ambiental e desmatamento estão na pauta da delegação do Senado na COP 26

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PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E DESMATAMENTO ESTÃO NA PAUTA DA DELEGAÇÃO DO SENADO NA COP 26. EVENTO ESTÁ OCORRENDO EM GLASGOW, NA ESCÓCIA, ATÉ DOZE DE NOVEMBRO. REPÓRTER PEDRO PINCER. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vai participar da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, COP 26, que ocorre em Glasgow, na Escócia. Ele será acompanhado pelos presidentes das Comissões de Reforma Agrária, Acir Gurgacz, do PDT de Rondônia; e de Relações Exteriores, Kátia Abreu, do PP do Tocantins. O presidente da Comissão de Meio Ambiente, Jaques Wagner, do PT da Bahia, já está na Escócia.  De acordo com Pacheco, o Senado tem consciência da necessidade de o Brasil reduzir o desmatamento.  Sobretudo de preservação ambiental e de combate ao desmatamento, e nós vamos imbuídos desse propósito, de poder mostrar para a comunidade internacional aquilo que de positivo há em relação a essa pauta ambiental no Brasil, de diversos projetos, inclusive alguns já apreciados pelo Senado Federal inclusive nessa semana, mas sem desconhecer o problema que nós temos relativamente a um desmatamento ilegal que precisa ser combatido. Já Acir Gurgacz destacou a importância do evento para divulgar a agricultura e produção sustentável do Brasil. Ele também citou a geração de energia limpa e as maiores reservas em florestas do planeta. Acir Gurgacz ressaltou o quanto o Senado está comprometido com as questões ambientais.  Mostrar que o Congresso Nacional está atento aos problemas climáticos, está atento às questões ambientais e que nós podemos aumentar ainda mais a produção de alimentos no Brasil sem sequer desmatar uma árvore, apenas trabalhando nas áreas degradadas  Plínio Valério, do PSDB do Amazonas, elogiou a revisão das metas climáticas do país com redução de 50% das emissões até 2030, mas disse que medidas práticas precisam ser adotadas. Promover nosvas matrizes energéticas, a eólica, que hoje é 11%, pode chegar a mais, a solar, que só 1% da população brasileira tem acesso, criar créditos para isso. A gente pode com pequenas coisas, há que se começar lá de baixo, mas tem que olhar como um todo, esse olhar amazônico que nós temos, não é só olhar a floresta e manter a floresta em pé. Tem que ter políticas públicas para dar assistência ao homem que habita essa floresta. A Cop 26 vai até 12 de novembro. Da Rádio Senado, Pedro Pincer