Fernanda Montenegro é eleita para a Academia Brasileira de Letras — Rádio Senado
Cultura

Fernanda Montenegro é eleita para a Academia Brasileira de Letras

Fernanda Montenegro foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. Quando completou 90 anos, Fernanda recebeu homenagens do Senado. O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), hoje licenciado, autor de um voto de aplauso à artista (RQS 906/2019), destacou o papel de Fernanda na cultura brasileira.

05/11/2021, 11h01 - ATUALIZADO EM 05/11/2021, 23h38
Duração de áudio: 01:41
Reprodução/Instagram

Transcrição
A ATRIZ E ESCRITORA FERNANDA MONTENEGRO FOI ELEITA PARA A CADEIRA 17 DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. A NOVA IMORTAL TEM 92 ANOS E É A ÚNICA BRASILEIRA A CONCORRER AO OSCAR DE MELHOR ATRIZ. REPÓRTER RODRIGO RESENDE. Fernanda Montenegro foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. A atriz e escritora será a primeira mulher a ocupar a cadeira de número 17 que tem como patrono o jornalista Hipólito José da Costa. Quando completou 90 anos, Fernanda Montenegro foi homenageada pelo Senado. Tasso Jereissati, do PSDB do Ceará, hoje licenciado, afirmou que a atriz é um dos orgulhos da cultura brasileira. Tasso -  Fernanda Montenegro é um símbolo nacional, uma unanimidade, que se constituiu ao longo de uma brilhante carreira, décadas dedicadas à arte e à cultura, com centenas de personagens e espetáculos no rádio, teatro, cinema, televisão, rendendo-lhe os mais altos prêmios e comendas mundo afora. Jorge Kajuru, do Podemos de Goiás, também prestou sua homenagem. Kajuru - Fernanda Montenegro, grande dama da cultura e uma das faces luminosas do nosso Brasil. Randolfe Rodrigues, da Rede Sustentabilidade do Amapá, lembrou que Fernanda Montenegro foi a única brasileira a concorrer ao Oscar. Randolfe - Sem dúvida alguma, é o nome mais exponencial da teledramaturgia e do cinema brasileiro, a única brasileira a concorrer ao Oscar de melhor atriz, para entendermos o patamar em que está colocada Fernanda Montenegro. Atualmente com 92 anos, Fernanda Montenegro lançou em 2019 a obra “Prólogo, ato, epílogo”, na qual narra suas memórias pessoais e profissionais. Da Rádio Senado, Rodrigo Resende.

Ao vivo
00:0000:00