CPI solicita à PF proteção aos irmãos Miranda e informações sobre possíveis inquéritos envolvendo a vacina Covaxin — Rádio Senado
CPI da Pandemia

CPI solicita à PF proteção aos irmãos Miranda e informações sobre possíveis inquéritos envolvendo a vacina Covaxin

O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), informou ao colegiado que solicitou à Polícia Federal proteção aos irmãos Luís Miranda e Luís Ricardo, que denunciaram um possível esquema na compra da vacina indiana Covaxin.

24/06/2021, 10h35 - ATUALIZADO EM 24/06/2021, 18h31
Duração de áudio: 01:14
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
LOC: O PRESIDENTE DA CPI DA PANDEMIA, OMAR AZIZ, DO PSD DO AMAZONAS, INFORMOU AO COLEGIADO QUE SOLICITOU À POLÍCIA FEDERAL PROTEÇÃO AOS IRMÃOS LUIS MIRANDA E LUIS RICARDO, QUE DENUNCIARAM UM POSSÍVEL ESQUEMA NA COMPRA DA VACINA INDIANA COVAXIN. REPÓRTER RODRIGO RESENDE. (Repórter) O presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz, do PSD do Amazonas, informou ao colegiado que solicitou à Polícia Federal proteção aos irmãos Luis Miranda e Luis Ricardo, que denunciaram um possível esquema na compra da vacina indiana Covaxin, tendo sido informado inclusive ao presidente Jair Bolsonaro: (Omar Aziz) Esta presidência oficiou ontem a Polícia Federal com vistas a expedição de certidão a respeito dos inquéritos envolvendo a Covaxin, a empresa Barhat Biotech. A comissão aguarda para o dia de hoje a resposta da Polícia Federal. Além disso a Polícia Federal foi oficiada pra providenciar segurança aos depoentes da reunião a ser realizada amanhã e a seus familiares. Diante das ameaças relatadas a esta comissão parlamentar de inquérito, reitero à Polícia Federal a necessidade de cumprimento desse pleito, que não só garante a integridade física dos depoentes, mas assegura o bom andamento das investigações conduzidas por este colegiado. (Repórter) O relator da Comissão, senador Renan Calheiros, do MDB de Alagoas, lamentou declarações do ministro Ônix Lorenzoni que classificou como ameaças e coação às testemunhas relacionadas ao caso Covaxin. Renan sugeriu ainda garantia de segurança para o dono da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano.

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