Ministro da Saúde defende promoção da Copa América no Brasil — Rádio Senado
CPI da Pandemia

Ministro da Saúde defende promoção da Copa América no Brasil

O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros, questionou, nesta terça-feira (8), ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, sobre realização da Copa América no Brasil. Renan lembrou que Colômbia e Argentina já recusaram a organização do torneio.

08/06/2021, 11h19 - ATUALIZADO EM 08/06/2021, 14h01
Duração de áudio: 01:42
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Transcrição
LOC: EM DEPOIMENTO À CPI DA PANDEMIA, NESTA TERÇA-FEIRA (8), MINISTRO DA SAÚDE, MARCELO QUEIROGA, DEFENDEU A REALIZAÇÃO DA COPA AMÉRICA NO BRASIL. LOC: PARA O MINISTRO O EVENTO NÃO REPRESENTA RISCO DE CONTAMINAÇÃO PELA COVID. REPÓRTER RODRIGO RESENDE. (Repórter) O relator da CPI da Pandemia, Renan Calheiros, questionou ao ministro da Saúde, Marcelo Queiroga sobre a Copa América a ser realizada no Brasil. Renan acentuou o fato de que Colômbia e Argentina recusaram a organização do torneio: (Renan Calheiros) Apontam que esse evento pode contribuir para maior disseminação do novo coronavírus. Além de fornecer a chegada de novas variantes no Brasil. O Presidente da República afirmou que tal decisão contou com o aval de vossa excelência. Acabamos de ver. Em quais estudos, vossa excelência se baseou para dar aval a decisão do governo brasileiro de sediar a Copa América? ( Marcelo Queiroga) Senador, a prática de esportes e de jogos é liberada no Brasil. Campeonato Brasileiro de Futebol, aconteceu com mais de cem partidas de um ambiente controlado sem público no estado, nos estádios e houve apenas um caso positivo, paciente ficou hospitalizado e não houve consequências. Está acontecendo a taça Libertadores da América, está acontecendo as eliminatórias da Copa do mundo, a Sul-Americana, de tal sorte, que o esporte está liberado no Brasil e não existe provas que essa prática aumenta o nível de contaminação dos atletas (Repórter) Marcelo Queiroga afirmou que a Copa América não é um evento de grandes proporções, diferente de uma olimpíada. O ministro ainda afirmou que não haverá obrigatoriedade de vacinação para os jogadores.

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