Senado vota a criação do Grupo Parlamentar Amazônico — Rádio Senado
Parlamaz

Senado vota a criação do Grupo Parlamentar Amazônico

O projeto do senador Nelsinho Trad (PSD-MS) institui o Grupo Parlamentar do Parlamento Amazônico (Parlamaz), o que vai permitir a atuação do Parlamaz, criado em 1989 e inativo desde 2011. Composto por oito países que ocupam a floresta amazônica (Brasil, Bolívia, Colômbia, Peru, Venezuela, Suriname, Guiana e Equador), o Parlamaz foi reativado em 2020 e tem a missão de promover a cooperação e o desenvolvimento sustentável na região amazônica.

31/03/2021, 16h28 - ATUALIZADO EM 01/04/2021, 18h24
Duração de áudio: 01:21
Edilson Rodrigues/Agência Senado/Arquivo

Transcrição
LOC: SENADO VOTA A CRIAÇÃO DO GRUPO PARLAMENTAR DO PARLAMENTO AMAZÔNICO. LOC: O CHAMADO PARLAMAZ REÚNE REPRESENTANTES DOS OITO PAÍSES QUE OCUPAM A FLORESTA. REPORTAGEM DE IARA FARIAS BORGES TÉC: De autoria do senador Nelsinho Trad, do PSD sul-mato-grossense, o projeto institui o Grupo Parlamentar do Parlamento Amazônico, o Parlamaz, para ampliar e desenvolver as relações entre o Brasil e esta organização internacional. Segundo ele, a iniciativa vai permitir a efetiva reativação do Parlamaz, que estava inativo desde 2011. Criado em 1989, o Parlamento Amazônico é composto por oito países que ocupam a floresta amazônica - Brasil, Bolívia, Colômbia, Peru, Venezuela, Suriname, Guiana e Equador. Nelsinho Trad, que hoje preside o Parlamaz, disse que a ideia é promover a cooperação e o desenvolvimento sustentável na região amazônica, mantendo um fórum independente, sem a interferência de governos. (Nelsinho Trad): “Nós vamos reativar esse parlamento que funcionava e muito bem há uma década, duas décadas atrás, para ter um instrumento que possa falar com a sociedade e com a imprensa do que realmente está acontecendo. Então é uma narrativa mais independente, sem contaminação a defender esse ou aquele governo”. (Rep): As atividades do Parlamaz foram retomadas no ano passado já com a participação de parlamentares brasileiros. Da Rádio Senado, Iara Farias Borges.

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