Paim defende continuidade de pagamento do auxílio emergencial — Rádio Senado
Pandemia

Paim defende continuidade de pagamento do auxílio emergencial

Senador Paulo Paim (PT-RS) defende continuidade do pagamento do auxílio emergencial até o fim da pandemia. O último repasse previsto pelo governo foi liberado para saque dos beneficiários em dezembro do ano passado. As informações com a repórter Raquel Teixeira, da Rádio Senado.

29/01/2021, 10h16 - ATUALIZADO EM 29/01/2021, 10h16
Duração de áudio: 01:32
Waldemir Barreto/Agência Senado

Transcrição
LOC: SENADOR DEFENDE CONTINUIDADE DO PAGAMENTO DO AUXÍLIO EMERGENCIAL ATÉ O FIM DA PANDEMIA. LOC: ÚLTIMO REPASSE PREVISTO PELO GOVERNO FOI LIBERADO PARA SAQUE DOS BENEFICIÁRIOS EM DEZEMBRO DO ANO PASSADO. REPÓRTER RAQUEL TEIXEIRA. (Repórter) O senador Paulo Paim, do PT do Rio Grande do Sul, afirma que a crise econômica provocada pelo surto do coronavírus ainda vai continuar prejudicando os brasileiros por bastante tempo e por isso ele defende que o governo continue pagando o auxílio emergencial para ajudar nas despesas básicas dos cidadãos, como alimentação e medicamentos. (Paulo Paim) Os especialistas dizem que com essa vacina atrasada como está essa pandemia vai longe ainda, por isso que o Congresso deveria aprovar o auxílio emergencial até o fim da pandemia, pelo tempo que for necessário para todos que necessitam. Rep: Paim ainda destaca que o valor das parcelas deveria ser de R$ 600, mas o presidente da República, Jair Bolsonaro, em recente comunicado pelas redes sociais, explicou que a manutenção dos repasses traria consequências desastrosas para a economia do Brasil. (Jair Bolsonaro) Nossa capacidade de endividamento chegou ao limite, ficamos 5 meses com R$ 600 e depois 4 meses com R$ 300, lamento pessoal quer que continue, vai quebrar o Brasil, vem inflação, descontrole da economia, vem um desastre atrás disso aí e todo mundo vai pagar caríssimo. (Repórter) O último pagamento foi liberado para os beneficiários em dezembro do ano passado e não há previsão de novos repasses, apesar do recente crescimento do número de casos de covid-19 em todo o país e da possibilidade da aplicação de regras mais rígidas de isolamento social.

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