Senador quer bandeira a meio mastro enquanto houver vítimas fatais de covid-19
A atual configuração da bandeira brasileira foi dada em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a proclamação da República. O senador Plínio Valério (PSDB-AM) defende que a bandeira nacional seja hasteada a meio mastro no Senado enquanto houver vítimas fatais da Covid-19 (REQ 306/2020). Mais informações com o repórter Rodrigo Resende, da Rádio Senado.
Transcrição
LOC: A ATUAL CONFIGURAÇÃO DA BANDEIRA BRASILEIRA FOI OFICIALIZADA EM 19 DE NOVEMBRO DE 1889.
LOC: SENADOR DEFENDE O SEU HASTEAMENTO A MEIO MASTRO NO SENADO ENQUANTO HOUVER VÍTIMAS FATAIS DA COVID-19. MAIS INFORMAÇÕES COM O REPÓRTER RODRIGO RESENDE:
(Hino Bandeira) A atual bandeira brasileira foi criada em 19 de novembro de 1889, quatro dias após a proclamação da República. De acordo com a Lei 5700, de 1971, “as constelações que figuram na Bandeira Nacional correspondem ao aspecto do céu, na cidade do Rio de Janeiro, às 8 horas e 30 minutos” justamente do dia da proclamação, 15 de novembro.
(Repórter) O senador Plínio Valério, do PSDB do Amazonas, reconhece a força que a bandeira brasileira tem como símbolo e, por isso, apresentou um requerimento, que ainda aguarda análise, para que ela seja hasteada a meio mastro no Senado enquanto houver vítimas fatais da Covid-19.
(Plínio Valério) Tem muita força esse simbolismo da bandeira para mostrar que nós estamos sofrendo. Guerra tem perdas, tem muito sangue, tem muitas vítimas, e nós estamos tendo mais vítimas do que deveríamos ter, se nós estivéssemos preparados para esse tipo de guerra, esse tipo de coisa.
(Repórter) Aguarda análise da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa uma sugestão popular feita pelo portal e-cidadania que quer incluir a palavra “amor” no lema “Ordem e Progresso”, já escrito na bandeira brasileira.
Projetos: REQ 306/2020
SUG 49/2019