MPs já destinaram R$ 509 bilhões para conter os efeitos da pandemia — Rádio Senado
Covid-19

MPs já destinaram R$ 509 bilhões para conter os efeitos da pandemia

Desde o início da crise sanitária, 30 medidas provisórias abriram créditos extraordinários para mitigar os efeitos da pandemia do coronavírus, somando R$ 509 bilhões. O Ministério da Cidadania foi o principal destinatário das verbas, com 260 bilhões, já que é responsável pelo pagamento do auxílio emergencial e por ações de socorro a agricultores familiares. O segundo maior aporte de recursos – 79 bilhões de reais – foi para apoiar estados e municípios em saúde e assistência social e para complementar os fundos de participação ao patamar de 2019, após sofrerem com a queda na arrecadação. A reportagem é de Roberto Fragoso, da Rádio Senado.

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22/07/2020, 21h23 - ATUALIZADO EM 22/07/2020, 21h23
Duração de áudio: 02:20
Leitos de UTI sendo montados.
Andréa Rêgo Barros/PCR

Transcrição
LOC: MAIS DE MEIO TRILHÃO DE REAIS JÁ FORAM DESTINADOS POR MEDIDAS PROVISÓRIAS PARA CONTER OS EFEITOS DA CRISE SANITÁRIA. LOC: SENADORES COBRAM, NO ENTANTO, MAIS EFICIÊNCIA NA LIBERAÇÃO DOS RECURSOS. REPÓRTER ROBERTO FRAGOSO. TÉC: Desde o início da crise sanitária, 30 medidas provisórias abriram créditos extraordinários para mitigar os efeitos da pandemia do coronavírus, somando 509 bilhões de reais. O Ministério da Cidadania foi o principal destinatário das verbas, com 260 bilhões, já que é responsável pelo pagamento do auxílio emergencial e por ações de socorro a agricultores familiares. O segundo maior aporte de recursos – 79 bilhões de reais – foi para apoiar estados e municípios em saúde e assistência social e para complementar os fundos de participação ao patamar de 2019, após sofrerem com a queda na arrecadação. O Ministério da Economia vem em terceiro lugar, com 51 bilhões, dinheiro usado para pagar o benefício emergencial de manutenção do emprego e da renda para empresas em dificuldades. Apesar do volume autorizado, a liberação dos recursos tem encontrado barreiras, como destacou o senador Izalci Lucas, do PSDB do Distrito Federal. (Izalci Lucas) O auxílio emergencial foi executado em 56%. Agora, o financiamento da folha de pagamento só foi em 7,8%, pelo menos até o dia 11 de julho, e em 7,2%, naquela questão emergencial da manutenção do emprego. (Repórter) Humberto Costa, do PT de Pernambuco, criticou o que chamou de falta de coordenação do governo federal, e cobrou mais eficiência na execução dos programas de auxílio. (Humberto Costa) Do orçamento que o Congresso autorizou que o governo gastasse sem a preocupação com o equilíbrio das metas fiscais, apenas 30% desse recurso foram gastos especialmente na transferência para Estados e Municípios. (Repórter) Já Chico Rodrigues, do Democratas de Roraima, elogiou o esforço da equipe econômica e do presidente para angariar fundos para conter os danos causados pela covid-19. (Chico Rodrigues) Eu não poderia. deixar de comentar aqui o trabalho ingente que tem sido feito pela equipe econômica sob a orientação do presidente Bolsonaro, que, no momento de crise profunda que vivemos, está podendo mitigar os efeitos da pandemia, atendendo a mais de 65 milhões de brasileiros. (Repórter) As medidas destinaram ainda ao Ministério da Saúde 39 bilhões de reais para produzir remédios, comprar equipamentos e kits de detecção do coronavírus. Os créditos também foram direcionados à pesquisa, à compra de UTI’s móveis e reforço na fiscalização das fronteiras. Da Rádio Senado, Roberto Fragoso.

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