Relatório do projeto de ajuda a estados e municípios será apresentado nesta quinta

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LOC: O PRESIDENTE DO SENADO APRESENTA NESTA QUINTA-FEIRA, ÀS 10 DA MANHÃ, UMA MINUTA DO RELATÓRIO SOBRE O PROJETO QUE VAI SOCORRER ESTADOS E MUNICÍPIOS. LOC: E OS SENADORES TERÃO ATÉ A MANHÃ DE SÁBADO PARA SUGERIR MUDANÇAS. O TEXTO FINAL DEVE SER VOTADO NA TARDE DO MESMO DIA. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI: (Repórter) O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do Democratas do Amapá, tem mantido seguidas reuniões com a equipe do ministro da Economia Paulo Guedes para chegar a um texto consensual sobre a ajuda financeira a estados e municípios. Nesta quinta-feira, ele apresenta uma minuta do relatório. A partir daí, os senadores terão 48 horas para sugerir alterações, até a manhã de sábado. Serão contadas mais cinco horas para que Davi tenha tempo de analisar essas emendas e feche o texto final, que deve ser colocado em votação na tarde do mesmo dia. (Davi Alcolumbre) construir com todos os Parlamentares a possibilidade de fazermos uma conciliação para que a gente possa chegar no sábado e ter um texto que concilie todas as regiões do Brasil. Nós estamos estabelecendo vários critérios de construção dessa tabela que prestigia o Sul e o Sudeste, que contempla também o Norte, o Nordeste e o Centro-Oeste, os interesses de todos os Estados brasileiros e de todos os Municípios. (Repórter) A ajuda deve durar quatro meses, e não seis meses como dizia o texto aprovado na Câmara dos Deputados. E prevê o congelamento dos salários dos servidores públicos por 18 meses. Razão pela qual o senador Lucas Barreto, do PSD do Amapá, acha que estados e municípios vão precisar de um novo auxílio mais para a frente: (Lucas Barreto) Eu pretendo fazer uma emenda para que a gente possa fazer essa compensação das perdas mais para frente, num outro momento também, já que deverão ficar congelados os salários, mas que eles tenham garantia de que vai haver uma compensação em um longo espaço de tempo. (Repórter) Aprovada pelo Senado no sábado, a proposta volta para uma nova votação na Câmara, o que deve acontecer já na segunda-feira. PLP 149/2019