Eduardo Braga aponta medidas que devem ser prioridade para combate ao coronavírus — Rádio Senado
Coronavírus

Eduardo Braga aponta medidas que devem ser prioridade para combate ao coronavírus

O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM) destacou uma série de medidas que devem ser debatidas no Congresso para o combate ao coronavírus. De acordo com Braga, as iniciativas visam proteger a saúde da população, ampliar os benefícios sociais e auxiliar as empresas brasileiras. A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.

26/03/2020, 13h06 - ATUALIZADO EM 26/03/2020, 13h12
Duração de áudio: 01:38
Leopoldo Silva/ Agência Senado

Transcrição
LOC: O LÍDER DO MDB, EDUARDO BRAGA, APONTOU MEDIDAS DEFENDIDAS PELO PARTIDO E QUE DEVEM SER DEBATIDAS PELO CONGRESSO EM RELAÇÃO À CRISE DO CORONAVÍRUS LOC: UMA DAS PREOCUPAÇÕES, DE ACORDO COM BRAGA, DEVE SER A MANUTENÇÃO DAS PEQUENAS EMPRESAS DO PAÍS. A REPORTAGEM É DE RODRIGO RESENDE: (Repórter) O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga, do Amazonas, apontou uma série de medidas que devem ser discutidas nas próximas semanas no Congresso como forma de enfrentar a pandemia do coronavírus. Braga afirmou a necessidade da ampliação do Cadastro Único para que mais pessoas possam receber os recursos destinados pelo governo federal durante a calamidade: (Eduardo Braga) A criação de um cadastro único ampliado para o auxílio da pandemia e de forma célere, rápida, simplificada, o que garantiria acesso por uma multiplataforma para evitar aglomerações. (Repórter) Eduardo Braga destacou ainda que as pequenas empresas brasileiras e os autônomos devem ser auxiliados de forma urgente: (Eduardo Braga) Abertura de linha de crédito para as empresas, em especial micro e pequenas empresas que neste momento precisam de capital de giro imediato. Nossa preocupação no MDB é, em primeiro lugar, sempre com a saúde, em segundo lugar, empregos, empresas, em terceiro lugar, os profissionais autônomos, nossos feirantes, camelôs, as pessoas que vendem nas ruas. (Repórter) O líder do MDB ainda ressaltou que a manutenção dos serviços essenciais deve ser garantida, com proteção aos profissionais e sem o corte dos serviços para a população, com posterior parcelamento de dívidas de contas de água, luz ou gás, por exemplo. Outra medida apontada por Braga é a repactuação, com mediação do Banco Central, das dívidas das empresas brasileiras.

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