Morre a jornalista Larissa Bortoni
A Rádio Senado comunica, com profundo pesar, a morte da jornalista Larissa Bortoni na manhã desta segunda-feira (4). Larrisa tinha 50 anos de idade e foi vítima de mal súbito em casa. Formada em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB), a jornalista trabalhava no Senado Federal desde 1998, onde ingressou por concurso público.
Larissa Bortoni atuou a maior parte do tempo na Rádio Senado, onde fazia a cobertura jornalística diária das atividades legislativas e produzia reportagens especiais – várias delas reconhecidas em premiações nacionais. Uma das características da repórter era dar voz às pessoas que não costumam ser ouvidas.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e os senadores Fabiano Contarato (REDE-ES), Eliziane Gama (PPS-MA), Telmário Mota (PROS-RR) e Zenaide Maia (PROS-RN) publicaram mensagens de pesar nas redes sociais. No Twitter, Davi Alcolumbre se referiu a Larissa como “profissional dedicada e jornalista ganhadora de vários prêmios”.
Colega atenciosa, amiga e com um coração imenso, Larissa deixa dois filhos, Lucas e André. Como fará falta essa moça!
Confira aqui algumas das reportagens premiadas de Larissa Bortoni:
Adultos autistas: onde eles estão? – terceiro lugar no prêmio Rui Bianchi, do Memorial da Inclusão, em 2018
A Culpa é do estuprador – menção honrosa no Sexto Prêmio República de Valorização do Ministério Público Federal, em 2018
O povo cigano no Brasil – vencedor do prêmio Roquette Pinto de 2011 e menção honrosa no prêmio Vladimir Herzog de 2011
Tapa de amor dói – e muito – finalista do 9º Prêmio Imprensa Embratel em 2007