Governo vai aumentar investimentos na prevenção às doenças, afirma ministro da Saúde
Em respeito à Lei Complementar 141/2012, o ministro da Saúde Ricardo Barros apresentou à Comissão Mista de Orçamento contas de como a União gastou o dinheiro reservado para a saúde. Segundo o ministro, foram investidos no ano passado R$ 10 bilhões a mais do que em 2016. O titular da Pasta também informou que a meta é aumentar os recursos para investimentos em ações de prevenção às doenças. As informações com a repórter Larissa Bortoni, da Rádio Senado.

Transcrição
LOC: A SAÚDE PÚBLICA TEM QUE INVESTIR MAIS NA PREVENÇÃO DO QUE NO TRATAMENTO DE PESSOAS DOENTES.
LOC: ESSE É UM DOS OBJETIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONFORME INFORMADO PELO MINISTRO RICARDO BARROS À COMISSÃO DE ORÇAMENTO. REPÓRTER LARISSA BORTONI.
TÉC: O governo federal investiu quase 127 bilhões de reais em saúde pública no ano passado. Foram cerca de dez bilhões a mais do que em 2016. Atualmente 150 milhões de brasileiros dependem do Sistema Único de Saúde, o SUS. Essas foram algumas das informações prestadas pelo ministro da Saúde Ricardo Barros à Comissão Mista de Orçamento. O chefe da pasta disse também que o ministério tem se pautado por eficiência e transparência. Para tanto, há, por exemplo, revisões de contratos com a consequente queda nos preços. Outra medida, segundo Ricardo Barros, é um gasto maior na prevenção às doenças.
(RB) quanto mais nós investirmos em promoção e prevenção de saúde menos gastaremos com o atendimento das pessoas. Então faremos o circulo virtuoso da saúde que hoje não é o modelo que o SUS estabelece.
(LB) O presidente da Comissão Mista de Orçamento, senador Dário Barger, do PMDB de Santa Catarina, reforçou a importância de os gestores do Sistema Único de Saúde prestarem contas ao Poder Legislativo.
(DB) Eu também fui prefeito durante muitos anos e agora sou senador. Já participei de muitas audiências públicas. A audiência pública que vossa excelência participa sempre foi a mais concorrida e a mais prestigiada.
(LB) O ministro, bem como os demais gestores do SUS, é obrigado, por lei, a apresentar ao legislativo, três vezes ao ano, um relatório de como foi gasto o dinheiro do orçamento para a saúde. Da Rádio Senado, Larissa Bortoni.

