CDR aprova criação de área turística de Angra Doce entre São Paulo e Paraná
O entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica de Chavantes, entre São Paulo e Paraná, pode passar a ser área especial de interesse turístico, denominada “Angra Doce”. É o que prevê o PLC 34/2017, de autoria do deputado Capitão Augusto (PR/SP), aprovado pela Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado (CDR). O lago formado no Rio Paranapanema permitiu que 15 municípios do entorno desenvolvam atividades de entretenimento e lazer, como canoagem, voo livre e passeios náuticos. O relator da matéria, senador Wellington Fagundes (PR-MT), explicou que a “proposta insere-se no dever constitucional que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios têm de promover e incentivar o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico”.

Transcrição
LOC: A REGIÃO DO RESERVATÓRIO DA USINA HIDRELÉTRICA DE CHAVANTES, ENTRE SÃO PAULO E PARANÁ, PODE PASSAR A SER ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE TURÍSTICO, DENOMINADA “ANGRA DOCE”.
LOC: É O QUE PREVÊ UM PROJETO DE LEI APROVADO PELA COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E TURISMO NESTA QUARTA-FEIRA. OS DETALHES COM A REPÓRTER REBECA LIGABUE (LIGABÍ).
TÉC: Pelo projeto, a área turística de Angra Doce será composta pelos municípios de Ribeirão Claro, Carlópolis, Siqueira Campos, Jacarezinho e Salto do Itararé, no Paraná; e ainda os de Chavantes, Ourinhos, Canitar, Ipaussu, Timburi, Piraju, Fartura, Bernardino de Campos, Itaporanga e Barão de Antonina, em São Paulo. A usina localizada no Rio Paranapanema forma um lago que proporciona atividades de entretenimento e lazer, como canoagem, voo livre e passeios náuticos; e a ideia é incentivar o turismo na região, como destacou o relator Wellington Fagundes, do PR de Mato Grosso.
(Wellington Fagundes) A proposta insere-se no dever constitucional que a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios têm de promover e incentivar o turismo como fator de desenvolvimento social e econômico. Com isso, vai gerar emprego também na sua região.
(REP) A comissão também aprovou pedidos para audiências públicas. Uma delas vai discutir a situação financeira dos municípios, principalmente dos pequenos e médios, e o impacto no desenvolvimento regional. Outra vai debater a participação de famílias nos programas de reforma agrária com contratos de integração para a produção, industrialização ou comercialização de matéria-prima. Além disso, o Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – será tema de debates em todo o País. Da Rádio Senado, Rebeca Ligabue.
PLC 34/2017