Senado brasileiro debate principais temas e preocupações do Fórum Econômico Mundial

Transcrição
LOC: MUDANÇAS CLIMÁTICAS, IMIGRAÇÃO, DESASTRES NATURAIS, TERRORISMO E FRAUDES ELETRÔNICAS ESTÃO ENTRE OS PRINCIPAIS RISCOS GLOBAIS IDENTIFICADOS PELO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL. LOC: O SENADO BRASILEIRO TEM DISCUTIDO VÁRIOS DESSES TEMAS PARA TROCA DE INFORMAÇÕES E APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS. REPÓRTER FLORIANO FILHO. TÉC: O Fórum Econômico Mundial realiza todos os anos reuniões com líderes empresariais e políticos, intelectuais e jornalistas para discutir questões globais, incluindo saúde e meio-ambiente. A organização sediada na Suíça não tem fins lucrativos e divulgou mais uma edição do estudo anual que antecipa os principais riscos e desafios globais. O documento avalia tendências e pretende influir na formulação de políticas públicas e privadas. Para 2017 foram apontados cinco principais riscos globais – mudanças climáticas, imigração em larga escala, grandes desastres naturais, controle do terrorismo e roubo de dados eletrônicos. O Congresso Nacional vem debatendo propostas para enfrentar alguns desses temas em grupos específicos. É o caso da Comissão Mista de Mudanças Climáticas, que discutiu em dezembro os resultados da COP 22. Foi a Conferência Mundial do Clima da ONU, que realizou a reunião do ano passado em Marrakesh, no Marrocos. O senador Fernando Bezerra Coelho, do PSB de Pernambuco, relator da comissão, afirmou que será difícil reverter a mobilização mundial em torno do assunto. (Fernando) “A declaração de Marrakesh foi uma resposta energizante, contagiante para dizer que não tem volta atrás. A sociedade global vai de forma determinada dar passos decisivos no sentido de impedir que a temperatura do globo não possa subir mais do que dois graus centigrados até 2050” (REP) Outro assunto debatido pelo Senado foi a segurança de dados no comércio eletrônico. O senador Waldemir Moka, do PMDB do Mato Grosso do Sul, apresentou um projeto de lei para evitar fraudes em compras não presenciais. (Moka) Para quem foi fraudado, cria um problema enorme. Não é simples ter que comprovar que não foi ele que fez a compra, e todo o trabalho é dele sendo que a pessoa não teve culpa nenhuma. (REP) O projeto do senador Moka está pronto para ser votado na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado. Da Rádio Senado, Floriano Filho. PLS 243/2014