Rádio Senado tem 24 premiações nacionais e internacionais em seus vinte anos de história — Rádio Senado
Rádio Senado 20 anos

Rádio Senado tem 24 premiações nacionais e internacionais em seus vinte anos de história

30/12/2016, 12h40 - ATUALIZADO EM 30/12/2016, 13h49
Duração de áudio: 03:06
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Transcrição
LOC: NAS DUAS DÉCADAS DE SUA HISTÓRIA, A RÁDIO SENADO ACUMULA 24 PREMIAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS. LOC: É MAIS DE UM POR ANO! UM RECONHECIMENTO À QUALIDADE DO TRABALHO JORNALÍSTICO DESENVOLVIDO POR PROFISSIONAIS DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA DO BRASIL. REPÓRTER MARCELA DINIZ: (Repórter) As conquistas mais recentes, de 2016, foram para a reportagem “O medo que anda de transporte público”, do jornalista Rodrigo Resende, finalista do Prêmio CNT de Jornalismo, concedido pela Confederação Nacional de Transportes; e para o especial “Terceirização: Avanço ou Retrocesso?”, da jornalista Paula Groba, vencedora da região centro-oeste do Prêmio Ministério Público do Trabalho, na categoria Radiojornalismo: ( Paula Groba) A gente fica muito feliz por ser premiado exatamente por esse foro. Que é onde fiscaliza, onde as denúncias chegam e eles vão investigar e junto com o jornalismo fazem esse trabalho de mostrar para sociedade o que está errado, de divulgar e fiscalizar. (Repórter) Entre as 24 premiações das quais a Rádio Senado participou em seus vinte anos de existência, estão algumas das mais importantes do jornalismo brasileiro, como o Prêmio Embratel. A Rádio figurou entre os finalistas em cinco edições do Prêmio, com dois primeiros lugares: um em 2013, com a reportagem “50 anos da renúncia de Jânio Quadros”, dos jornalistas Adriano Faria e Jefferson Dalmoro; e em 2010, com o especial “Quando a sombra cai: a história da tortura no Brasil”, do jornalista Sérgio Vieira: (Sérgio Vieira) A tortura é um fenômeno. E aqui no Brasil há séculos que ela é praticada e nunca parou, essa é a verdade. Na época da ditadura militar, teve mais repercussão, porque foi institucionalizada, Mas Ela continua existindo, mas é voltada, só pessoas das classes D e E, pobres e miseráveis. (Repórter) Sérgio Vieira também conquistou em 2015 o prêmio Petrobrás, com a reportagem “Torrente”, uma homenagem à escritora Hilda Hilst. Em 2011, o especial sobre o povo cigano no Brasil levou menção honrosa no Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Na equipe de reportagem: Rodrigo Resende, Larissa Bortoni, Pedro Henrique Costa, Maurício de Santi, Celso Cavalcanti e George Cardim. Em 2009 e 2010, Celso e George já haviam conquistado, respectivamente, a menção honrosa no Vladimir Herzog e o primeiro lugar no Prêmio da Federação Internacional de Jornalistas da América Latina, com o especial “Escravos da esperança – a saga dos bolivianos no Brasil”, que abordou o trabalho análogo à escravidão ao qual são submetidos imigrantes bolivianos em São Paulo. O primeiro reconhecimento internacional ao trabalho da Rádio Senado foi em 2005, com a medalha de prata do Prêmio Ricardo Ortega, da Associação de Jornalistas Correspondentes da ONU, pela reportagem “Os 60 anos da Carta das Nações Unidas”, da jornalista Nara Ferreira. Em 2009, a Rádio Senado ficou entre os finalistas do Prêmio da Fundação ibero-americana “Nuevo Periodismo”, com a reportagem “Os Heróis esquecidos da tragédia do Césio 137”, de Adriano Faria; e, em 2011, conquistou o 3º lugar no Prêmio José Hamilton Ribeiro, com o especial “Mazzaropi – o caipira mais amado do Brasil”, de Rodrigo Resende.

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