Meirelles diz estar confiante na aprovação da PEC do teto de gastos — Rádio Senado
Proposta

Meirelles diz estar confiante na aprovação da PEC do teto de gastos

24/11/2016, 14h09 - ATUALIZADO EM 24/11/2016, 15h12
Duração de áudio: 01:58
Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, concede entrevista. 

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
Edílson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
LOC: APÓS ENCONTRO COM RENAN CALHEIROS, O MINISTRO DA FAZENDA DISSE ESTAR CONFIANTE NA APROVAÇÃO DA PEC DO TETO DOS GASTOS. LOC: O PRESIDENTE DO SENADO AFIRMOU QUE O LEGISLATIVO TEM FEITO SUA PARTE PARA AJUDAR NA RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA. REPÓRTER HÉRICA CHRISTIAN. (Repórter) Após encontro com o presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, demonstrou confiança na aprovação da PEC do teto de gastos. O Plenário deverá votar na terça-feira o primeiro turno da proposta que limita à inflação o crescimento das despesas públicas pelo prazo de 20 anos. Henrique Meirelles prevê um placar amplamente favorável, a exemplo do que ocorreu na Câmara dos Deputados. Ele classificou de corajosa a decisão do Congresso Nacional de aprovar o teto dos gastos públicos. (Henrique Meirelles) A decisão que o Congresso está tomando de muita firmeza e de muita coragem de fato de limitar o crescimento dos gastos públicos por um período suficiente para que a dívida pública comece a cair e isso gere mais recursos disponíveis para o consumo e para o investimento beneficiando a população brasileira no sentido de que o que interessa é maior disponibilidade de recursos para financiar o crescimento, a criação de emprego, a renda e facilitar o trabalho de termos uma inflação sob controle, na meta. (Repórter) Ao destacar o cumprimento do calendário de apreciação da PEC, Renan Calheiros declarou que o Senado está votando todas as propostas de interesse do País. (Renan) (Repórter) Embora não tenha votos para derrubar a proposta no Plenário, a oposição tentará mudar alguns pontos, como a redução do prazo de 20 anos do congelamento das despesas e a exclusão da saúde e educação do teto.

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