Plenário aprova reconhecimento da profissão de designer de interior e ambientes — Rádio Senado
Profissão

Plenário aprova reconhecimento da profissão de designer de interior e ambientes

18/11/2016, 10h02 - ATUALIZADO EM 18/11/2016, 11h12
Duração de áudio: 01:49
Rio de Janeiro - Casa Brasil é aberta ao público na manhã de hoje (04) e oferece programação diversificada, com atividades de esporte, cultura e turismo, além de promover oportunidades de negócios. (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Tomaz Silva/Agência Brasil

Transcrição
LOC: O PLENÁRIO APROVOU O RECONHECIMENTO DO TRABALHO DE PROFISSIONAIS DE DESIGNER DE INTERIOR E AMBIENTES. LOC: TAMBÉM ACONTECEU A PRIMEIRA SESSÃO DE DISCUSSÃO DO LIMITE DOS GASTOS PÚBLICOS. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN. TEC: O projeto reconhecerá a profissão de designer de interior e ambientes para quem tiver o diploma de curso superior em Design de Interiores, Composição de Interior, Design de Ambientes e Arquitetura e Urbanismo. O profissional será responsável por planejar e projetar espaços. Segundo a senadora Simone Tebet, do PMDB de Mato Grosso do Sul, as atribuições de um designer de interior não são as mesmas de um arquiteto urbanista, que tem uma formação mais abrangente. (Simone) Em nenhum momento, entrando na atividade do arquiteto, muito pelo contrário, o arquiteto que poderá e continuará podendo exercer a atividade de designer de interior. Agora os designers de interior podem exercer sua atividade sem reserva de mercado porque qualquer outro profissional qualificado pode fazer designer de interior. Antes, eles precisavam para assinar o projeto de um arquiteto. Não tinha sentido. REP: Os senadores ainda participaram da primeira de cinco sessões de discussão para votação em primeiro turno da PEC que limita à inflação do ano anterior o aumento dos gastos públicos por 20 anos. Mas a senadora Gleisi Hoffmann, do PT do Paraná, argumentou que a PEC vai retirar recursos da saúde e da educação. (GLEISI) “Porque não está se limitando todas as despesas. Então quando a gente faz limite de despesas, vamos limitar todas, as chamadas despesas primárias e financeiras. Nós estamos limitando apenas as despesas que prestam os serviços ao povo brasileiro: área de educação, saúde, previdência e assistência, mas deixando livre as despesas com juros”. O líder do governo, senador Aloysio Nunes Ferreira, do PSDB de São Paulo, rebateu o argumento. (ALOYSIO ) “Não, não retira, ela pelo menos garante até um piso, o que se gasta hoje corrigido pela inflação. Mas permite que, evidentemente, respeitado o limite global de gastos, o Congresso Nacional, na hora de elaborar o orçamento, pode incrementar o orçamento da educação ou da saúde”. REP: O primeiro turno de votação da PEC dos Gastos está marcado para o dia 29 de novembro e o segundo, no dia 13 de dezembro. Da Rádio Senado, Hérica Christian.

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