Lasier Martins lamenta morte de Carlos Alberto Torres, capitão do tri-campeonato da Seleção Brasileira
O futebol perdeu o melhor lateral direito da melhor Seleção Brasileira de todos os tempos. Foi o que afirmou o senador Lasier Martins (PDT – RS), ao lamentar a morte, nesta terça-feira (25), de Carlos Alberto Torres, o capitão da seleção tricampeã em 1970. Membro da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, Lasier Martins ainda se lembra da emoção quando Carlos Alberto levantou a Taça Jules Rimet, na Copa do Mundo do México.

Transcrição
O FUTEBOL PERDEU O MELHOR LATERAL DIREITO DA MELHOR SELEÇÃO BRASILEIRA DE TODOS OS TEMPOS.
FOI O QUE AFIRMOU O SENADOR LASIER MARTINS, AO LAMENTAR A MORTE, NESTA TERÇA-FEIRA, DE CARLOS ALBERTO TORRES, O CAPITÃO DA SELEÇÃO TRICAMPEÃ EM 70, NO MÉXICO. A REPORTAGEM É DE ADRIANO FARIA:
TÉC: Imagine ser o líder de uma orquestra que tinha Pelé, Tostão, Gerson, Jairzinho, Rivelino e Clodoaldo. Esse era Carlos Alberto Torres, lateral direito que foi o capitão da seleção brasileira tricampeã mundial de futebol na Copa de 1970. O eterno “Capitão do Tri” morreu aos 72 anos, no Rio de Janeiro, vítima de um infarto fulminante. Senador da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, Lasier Martins, do PDT do Rio Grandedo Sul, ainda se lembra da emoção quando Carlos Alberto levantou a Taça Jules Rimet, na Copa do Mundo do México:
(LASIER) Carlos Alberto Torres foi um dos melhores, se não o melhor lateral direito do futebol brasileiro em todos os tempos, e participou daquela que, a meu juízo, foi a melhor seleção brasileira de todos os tempos: a Seleção de 70, no México. E nós perdemos um dos maiores ídolos do futebol brasileiro, um exemplo de jogador, um exemplo de craque. E o Carlos Alberto encerra uma vida que fica marcante na história do nosso futebol.
(REPÓRTER) Carlos Alberto Torres vestiu 53 vezes a camisa da Seleção Brasileira e marcou oito gols. O último deles foi o que fechou a goleada de 4 a 1 contra a Itália, na final da Copa do México, no Estádio Azteca, em 21 de junho de 1970, lance que foi narrado pelo radialista Waldir Amaral
(NARRAÇÃO WALDIR AMARAL) Da Rádio Senado, Adriano Faria.