Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia pode ser celebrado em 12 de maio — Rádio Senado
Saúde

Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia pode ser celebrado em 12 de maio

O Dia Nacional de Conscientização e Enfrentamento à Fibromialgia pode ser celebrado em 12 de maio. Um projeto (PLS nº 351/2016) apresentado pela senadora Ana Amélia (PP – RS) que estabelece a data comemorativa, busca dar visibilidade à doença que atinge até 6 milhões de brasileiros, principalmente mulheres. Ana Amélia também defende a inclusão da fibromialgia entre as doenças crônicas reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde.

13/10/2016, 13h08 - ATUALIZADO EM 13/10/2016, 13h31
Duração de áudio: 01:33
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
LOC: O DIA NACIONAL DE CONSCIENTIZAÇÃO E ENFRENTAMENTO À FIBROMIALGIA PODE SER CELEBRADO EM 12 DE MAIO. LOC: O PROJETO APRESENTADO PELA SENADORA ANA AMÉLIA, DO PP DO RIO GRANDE DO SUL, BUSCA DAR VISIBILIDADE À DOENÇA QUE ATINGE ATÉ 6 MILHÕES DE BRASILEIROS, PRINCIPALMENTE MULHERES. REPÓRTER GEORGE CARDIM. Téc: A proposta da senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, cria o Dia Nacional de Conscientização e enfrentamento à fibromialgia, celebrado em 12 de março, a mesma data do Dia Mundial da Fibromialgia. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, a doença atinge de 4 a 6 milhões de brasileiros. A fibromialgia provoca, entre outros sintomas, dores crônicas em todo o corpo, ansiedade, depressão, sensibilidade nas articulações e nos músculos, cansaço extremo e distúrbios de sono e de memória. Ana Amélia defendeu a inclusão da fibromialgia entre as doenças crônicas reconhecidas pelo Sistema Único de Saúde e explicou que a doença atinge principalmente as mulheres. Ela defendeu que a criação de um dia nacional serve para dar visibilidade ao problema de saúde. (Ana Amélia) “E que essa ideia de fazermos o Dia do Fibromiálgico sirva também de alerta à sociedade para um conhecimento maior desse mal que atinge tantas mulheres em nosso País. Também a doença, quando não é reconhecida e é tratada com preconceito, é uma forma grave de violência contra a mulher” (Cardim) A proposta deve ser analisada pela Comissão de Educação, e, se for aprovada, segue para a Câmara dos Deputados. Da Rádio Senado, George Cardim. PLS 351/2016

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