CAE aprova pedido de empréstimo externo para o Acre no valor de U$ 150 milhões — Rádio Senado
Assuntos Econômicos

CAE aprova pedido de empréstimo externo para o Acre no valor de U$ 150 milhões

08/03/2016, 14h00 - ATUALIZADO EM 08/03/2016, 14h01
Duração de áudio: 01:35
Edílson Rodrigues/Agência Senado

Transcrição
LOC: A COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS APROVOU PEDIDO DE EMPRÉSTIMO EXTERNO PARA O ACRE NO VALOR DE 150 MILHÕES DE DÓLARES. LOC: O FINANCIAMENTO DEVE SER APLICADO EM AÇÕES DE SANEAMENTO E DE INCLUSÃO SOCIAL E AINDA PRECISA PASSAR POR VOTAÇÃO NO PLENÁRIO DO SENADO, COMO INFORMA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. (Repórter) A primeira metade dos recursos deve ser investida, de acordo com o governo do Acre, na execução de serviços essenciais em comunidades isoladas, como saneamento básico. Depois, o dinheiro deve financiar ações de melhoria da qualidade de serviços de saúde, projetos agroflorestais, de empreendedorismo nas cidades, modernização da gestão pública, fortalecimento institucional de organizações indígenas e disseminação de informações do programa. O relator do pedido de empréstimo na Comissão de Assuntos Econômicos, senador Tasso Jereissati, do PSDB do Ceará, destacou a importância de trazer investimentos em saneamento básico neste momento. (Tasso Jereissati) Principalmente porque estamos vivendo um momento crítico, gravíssimo, de proliferação de mosquitos come doenças contagiosas e que tem preocupado não só o País como o mundo. (Repórter) Jorge Viana, irmão do governador do Acre, Tião Viana, e senador pelo PT do estado, agradeceu o apoio dos demais senadores ao empréstimo junto ao Banco Mundial. (Jorge Viana) A grande maioria dos recursos vão ser investidos nos municípios que tem os menores IDHs do estado do Acre. Os municípios isolados. E o foco do projeto é saneamento ambiental, saneamento básico, que o Brasil precisa em todos os seus municípios. (Repórter): Apesar de apoiarem o financiamento externo para o Acre, senadores do PSDB, como Ricardo Ferraço, do Espírito Santo, e Ataídes Oliveira, de Tocantins, manifestaram preocupação com o aumento do endividamento do País. MSF 20/2016

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