Alvaro Dias pede redução de alíquota de imposto para despesas em viagens internacionais — Rádio Senado
Internacional

Alvaro Dias pede redução de alíquota de imposto para despesas em viagens internacionais

O Governo Federal começou a cobrar neste ano 25% de imposto de renda sobre as remessas ao exterior para cobrir despesas de viagens, como hotéis, cruzeiros e hospedagem. A medida, na avaliação do senador Álvaro Dias (PV-PR), veio em péssima hora. Segundo Álvaro Dias, as agências de turismo já sofrem, no caso de vendas de pacotes internacionais, com a desvalorização do Real, e enfrentam dificuldades na comercialização de viagens ao Nordeste por causa do vírus Zica.

22/02/2016, 12h03 - ATUALIZADO EM 22/02/2016, 13h33
Duração de áudio: 01:10
Marcos Oliveira / Agência Senado

Transcrição
LOC: SE O GOVERNO MANTIVER A ALÍQUOTA DE 25% DE IMPOSTO PARA DESPESAS DE VIAGENS INTERNACIONAIS, A SITUAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE TURISMO PODE PIORAR AINDA MAIS. LOC: O ALERTA FOI DADO EM PLENÁRIO PELO SENADOR ALVARO DIAS, DO PV DO PARANÁ, COMO INFORMA O REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. TÉC: O Governo Federal começou a cobrar neste ano 25% de imposto de renda sobre as remessas ao exterior para cobrir despesas de viagens, como hotéis, cruzeiros e hospedagem. A medida, na avaliação do senador Alvaro Dias, veio em péssima hora. O senador do PV do Paraná lembra que as agências de turismo já sofrem, no caso de vendas de pacotes internacionais, com a desvalorização do Real e enfrentam dificuldades na comercialização de viagens ao Nordeste por causa do vírus Zika. (ALVARO DIAS) “Estima-se que, mantida a alíquota de 25 por cento cobrada sobre as viagens internacionais, que afugenta os clientes das agências e das operadoras de turismo, poderá ceifar aproximadamente 185 mil empregos diretos do setor e 450 mil empregos indiretos. Nós não podemos, de forma alguma, deixar de priorizar o emprego nesse momento de crise, de recessão, de inflação e de desemprego”. (REP): Alvaro Dias fez um apelo para que, caso não seja possível acabar com essa cobrança de imediato, que a alíquota seja de, no máximo, 6%. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.

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