CRA realiza debate em Chapecó-SC sobre o Sistema de Defesa Agropecuária — Rádio Senado
Agricultura

CRA realiza debate em Chapecó-SC sobre o Sistema de Defesa Agropecuária

13/11/2015, 18h07 - ATUALIZADO EM 13/11/2015, 18h19
Duração de áudio: 01:55
Pedro França/Agência Senado

Transcrição
LOC: A COMISSÃO DE AGRICULTURA FOI AO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ, EM SANTA CATARINA, PARA DISCUTIR O SISTEMA DE DEFESA AGROPECUÁRIA LOC. OS PRODUTOS DO ESTADO SÃO CONHECIDOS PELA BOA QUALIDADE SANITÁRIA, MAS OS AGRICULTORES PEDEM MAIS RECURSOS. A REPORTAGEM É DE ANA BEATRIZ SANTOS: (Repórter ) O autor do pedido para a audiência pública em Chapecó foi o senador Dario Berger, do PMDB de Santa Catarina. Ele é o relator da análise da Política de Defesa Agropecuária, que foi escolhida pela comissão para o ano de 2015. Uma das expectativas dos integrantes da Comissão de Agricultura é sugerir que o modelo catarinense de defesa sirva de base de um sistema nacional para ser apresentado ao Ministério, como explica Dario Berger. (Dario Berger) “é debater, discutir, a respeito da defesa agropecuária de SC, a construção de um padrão de excelência com foco no padrão de excelência. Eu destacaria que nós deveríamos analisar o modelo catarinense para a efetiva implantação de um modelo de defesa agropecuária”. (Repórter) A presidente da Comissão de Agricultura, senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, lembrou que uma das funções da defesa agropecuária é garantir a segurança alimentar da população. (Ana Amélia) “Pelo menos 80 por cento da carne produzida é consumida no mercado interno. Então quando falamos nisso falamos na exportação porque o mercado externo ele tem rigores e exigências que nós temos que obedecer, mas antes disso nós estamos preocupados com a segurança alimentar e a sanidade dos animais para o consumo dos brasileiros.” (Repórter) Os expositores destacaram o empenho do estado para que os produtores rurais alcancem níveis de qualidade exigidos pelo mercado interno e externo. Eles pediram mais recursos federais para melhorar a eficácia dos serviços principalmente nas regiões de fronteira. Outra sugestão é que o setor privado também participe dos serviços de inspeção dos produtos de origem animal.

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