CDH homenageia os 10 anos da Nova Central Sindical dos Trabalhadores
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) homenageou nesta segunda-feira (31) os dez anos da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST). Na homenagem, o presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT – RS), lembrou que a entidade surgiu num momento semelhante ao atual, de crise econômica e política. E que muitas das bandeiras de dez anos atrás continuam atuais.
Segundo Paim, a Nova Central adotou como bandeira de luta a defesa de condições de vida de trabalhadores aposentados e todos aqueles discriminados. A reunião contou com a presença do presidente da NCST e de vários dirigentes da entidade.
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Transcrição
LOC: A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS HOMENAGEOU NESTA SEGUNDA-FEIRA OS DEZ ANOS DA NOVA CENTRAL SINDICAL DOS TRABALHADORES.
LOC: A REUNIÃO CONTOU COM A PRESENÇA DO PRESIDENTE DA NCST E DE VÁRIOS DIRIGENTES DA ENTIDADE. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO.
TÉC: A Nova Central Sindical de Trabalhadores foi fundada em 28 de junho de 2005. De acordo com seu presidente, desde a fundação, José Calixto Ramos, a NCST tem sede em Brasília e é composta por 5 confederações, 82 federações, mais de mil sindicatos e cerca de 10 milhões de trabalhadores em todo país. O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, do PT gaúcho, lembrou que a entidade surgiu num momento semelhante ao atual, de crise política. E que muitas das bandeiras de dez anos atrás continuam atuais.
(PAIM) A Nova Central adotou como bandeira de luta a defesa de condições de vida de trabalhadores aposentados e todos aqueles discriminados. A Nova Central tem como lema o desenvolvimento sustentável, como o fim, por exemplo, dos juros abusivos e a defesa permanente por emprego, renda, justiça e soberania nacional.
(REPÓRTER): Vários dirigentes da NCST, além de representantes dos Ministérios do Trabalho, da Previdência Social, do Ministério Público do Trabalho e da Organização Internacional do Trabalho, participaram da audiência pública. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço.