Projeto prevê que silvicultura não deve ser considerada potencialmente poluidora

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LOC: A SILVICULTURA, OU A EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DAS FLORESTAS, NÃO DEVE SER CONSIDERADA POTENCIALMENTE POLUIDORA E UTILIZADORA DE RECURSOS AMBIENTAIS. LOC: É O QUE DETERMINA PROJETO DE LEI APROVADO NA COMISSÃO DE AGRICULTURA E REFORMA AGRÁRIA. REPÓRTER BRUNO LOURENÇO. (Repórter) O autor do projeto de lei, senador Alvaro Dias, do PSDB do Paraná, diz que a silvicultura consta, inapropriadamente, do rol de atividades potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos naturais. E, por isso, acaba pagando uma Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental. Para o senador Waldemir Moka, do PMDB de Mato Grosso do Sul, não é justo que a silvicultura tenha esse ônus. (Waldemir Moka) este é o tipo de projeto que corrige uma injustiça, a meu ver, tão grande, que é considerar floresta plantada como um segmento ou uma atividade potencialmente poluidora. (Repórter) Moka, relator da proposta na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária, ressaltou que a integração entre lavoura, pecuária e floresta é tida hoje como uma das práticas mais modernas de desenvolvimento sustentável do campo. (Waldemir Moka) A adoção da silvicultura tem sido estimulada em sistemas produtivos caracterizados pela Integração Lavoura-Pecuária-Floresta – que, aliás, é sem dúvida nenhuma, a prática mais moderna que, hoje, felizmente, toma conta no País. (Repórter) O projeto de lei segue para votação na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle. Da Rádio Senado, Bruno Lourenço. PLS 214/2015