Senadores embarcaram para Venezuela para pedir libertação de presos políticos
LOC: UMA COMITIVA DE DEZ SENADORES EMBARCOU NA MANHÃ DESTA QUINTA-FEIRA PARA CARACAS, NA VENEZUELA PARA PEDIR A LIBERTAÇÃO DE PRESOS POLÍTICOS E ELEIÇÕES LIVRES NO PAÍS VIZINHO, PARCEIRO DO BRASIL NO MERCOSUL.
LOC: A MISSÃO DO GRUPO, LIDERADO PELO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, ALOYSIO NUNES FERREIRA, DO PSDB DE SÃO PAULO, DIVIDE OPINIÕES ENTRE OS SENADORES. REPÓRTER NARA FERREIRA.
TEC (Repórter) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, elogiou a iniciativa da Comissão de Relações Exteriores de ir até Caracas para um contato mais próximo com parentes dos líderes oposicionistas presos pelo governo do presidente Nicolas Maduro. A senadora destacou como uma das cláusulas mais importantes do Mercosul a manutenção da democracia. E saudou o apoio logístico garantido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, para que a missão fosse possível
(Ana Amélia) Atuação exemplar do presidente Renan Calheiros na obtenção de uma aeronave oficial da força aérea brasileira, o próprio apoio do ministro da defesa, Jacques Vagner. Tenho a convicção de que esta missão será bem sucedida, quanto mais não seja para dar visibilidade a uma questão crucial que é as limitações democráticas na Venezuela com o silêncio imposto por um regime duro aos líderes da oposição.
(Repórter) Já o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, considera a missão lamentável. Para o líder do partido, os senadores estão utilizando um espaço institucional para fazer guerra política.
(Humberto Costa) Acho que é um profundo equívoco um país que mantém relações diplomáticas com outro ter no seu parlamento uma comissão que sai para interferir diretamente na política interna de um outro país. Para isso existem os mecanismos diplomáticos. E o mais grave é que vão para estabelecer um diálogo com o segmento mais radicalizado da direita da Venezuela.
(Repórter) Para o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, a Comissão de Relações Exteriores assumiu o protagonismo de dar o apoio necessário para que a Venezuela tenha eleições limpas
(Flexa Ribeiro) O governo brasileiro não reconhece a gravidade da situação na Venezuela, um governo ditatorial que não conversa com a oposição, pelo contrário, manda prender seus opositores.
(Repórter) Entre as atividades em Caracas, está previsto um ato pela liberdade e democracia, com participação das esposas de políticos presos. Da Rádio Senado, Nara Ferreira.
LOC: A MISSÃO DO GRUPO, LIDERADO PELO PRESIDENTE DA COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES, ALOYSIO NUNES FERREIRA, DO PSDB DE SÃO PAULO, DIVIDE OPINIÕES ENTRE OS SENADORES. REPÓRTER NARA FERREIRA.
TEC (Repórter) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, elogiou a iniciativa da Comissão de Relações Exteriores de ir até Caracas para um contato mais próximo com parentes dos líderes oposicionistas presos pelo governo do presidente Nicolas Maduro. A senadora destacou como uma das cláusulas mais importantes do Mercosul a manutenção da democracia. E saudou o apoio logístico garantido pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, para que a missão fosse possível
(Ana Amélia) Atuação exemplar do presidente Renan Calheiros na obtenção de uma aeronave oficial da força aérea brasileira, o próprio apoio do ministro da defesa, Jacques Vagner. Tenho a convicção de que esta missão será bem sucedida, quanto mais não seja para dar visibilidade a uma questão crucial que é as limitações democráticas na Venezuela com o silêncio imposto por um regime duro aos líderes da oposição.
(Repórter) Já o senador Humberto Costa, do PT de Pernambuco, considera a missão lamentável. Para o líder do partido, os senadores estão utilizando um espaço institucional para fazer guerra política.
(Humberto Costa) Acho que é um profundo equívoco um país que mantém relações diplomáticas com outro ter no seu parlamento uma comissão que sai para interferir diretamente na política interna de um outro país. Para isso existem os mecanismos diplomáticos. E o mais grave é que vão para estabelecer um diálogo com o segmento mais radicalizado da direita da Venezuela.
(Repórter) Para o senador Flexa Ribeiro, do PSDB do Pará, a Comissão de Relações Exteriores assumiu o protagonismo de dar o apoio necessário para que a Venezuela tenha eleições limpas
(Flexa Ribeiro) O governo brasileiro não reconhece a gravidade da situação na Venezuela, um governo ditatorial que não conversa com a oposição, pelo contrário, manda prender seus opositores.
(Repórter) Entre as atividades em Caracas, está previsto um ato pela liberdade e democracia, com participação das esposas de políticos presos. Da Rádio Senado, Nara Ferreira.
