Senado reage às notícias de agressões à delegação de senadores
LOC: O SENADO REAGIU À NOTÍCIA DE QUE A DELEGAÇÃO DE SENADORES BRASILEIROS QUE ESTÁ NA VENEZUELA FOI ALVO DE HOSTILIDADES, INTIMIDAÇÕES, OFENSAS E APEDREJAMENTO DO VEÍCULO ONDE ESTAVAM OS PARLAMENTARES.
LOC: A COMITIVA FOI À VENEZUELA PRESTAR SOLIDARIEDADE AOS OPOSITORES POLÍTICOS QUE ESTÃO PRESOS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) Os senadores brasileiros iriam visitar um presídio onde estão opositores ao governo de Nicolás Maduro. Eles também ouviriam órgãos de defesa dos direitos humanos e parentes dos presos. Mas o senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, integrante da comitiva, explicou que nada disso aconteceu:
(Ricardo Ferraço) Nós não conseguimos sair do aeroporto. Tinha um conjunto de 100, 150 manifestantes contratados, que cercaram no nosso ônibus, jogando pedras e algumas coisas a mais no nosso ônibus. É um ambiente muito tenso. A nossa missão é uma missão de paz, é uma missão pacífica, é uma missão para que nós possamos conversar com as organizações que trabalham com direitos humanos, com a liberdade de expressão, da liberdade de imprensa.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, considerou o fato uma agressão ao Poder Legislativo brasileiro:
(Renan Calheiros) As democracias verdadeiras não admitem conviver com manifestações incivilizadas e medievais, eles precisam ser combatidos energicamente para que não se reproduzam. Qualquer agressão a nossa delegação é uma agressão ao Legislativo.
(Repórter) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, sugeriu que o Senado aprove uma moção de repúdio ao episódio de agressão contra a comitiva de senadores brasileiros na Venezuela:
(Ana Amélia) Sem dúvida alguma, é lamentável nas relações bilaterais com um país que nós respeitamos muito, que é a Venezuela.
(Repórter) O líder do governo, senador Delcidio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, disse que antes é preciso saber exatamente o que aconteceu:
(Delcídio Amaral) eu acho que nós temos que ter serenidade para analisar esse caso para que também nós não venhamos a nos precipitar.
(Repórter) E o plenário do Senado aprovou a criação de outra comissão externa para ir à Venezuela verificar a situação política, social e econômica daquele país.
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, COBROU DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF UM POSICIONAMENTO SOBRE A AGRESSÃO À COMITIVA DE SENADORES BRASILEIROS.
LOC: A COMITIVA FOI À VENEZUELA PRESTAR SOLIDARIEDADE AOS OPOSITORES POLÍTICOS QUE ESTÃO PRESOS. REPÓRTER MAURÍCIO DE SANTI:
(Repórter) Os senadores brasileiros iriam visitar um presídio onde estão opositores ao governo de Nicolás Maduro. Eles também ouviriam órgãos de defesa dos direitos humanos e parentes dos presos. Mas o senador Ricardo Ferraço, do PMDB do Espírito Santo, integrante da comitiva, explicou que nada disso aconteceu:
(Ricardo Ferraço) Nós não conseguimos sair do aeroporto. Tinha um conjunto de 100, 150 manifestantes contratados, que cercaram no nosso ônibus, jogando pedras e algumas coisas a mais no nosso ônibus. É um ambiente muito tenso. A nossa missão é uma missão de paz, é uma missão pacífica, é uma missão para que nós possamos conversar com as organizações que trabalham com direitos humanos, com a liberdade de expressão, da liberdade de imprensa.
(Repórter) O presidente do Senado, Renan Calheiros, do PMDB de Alagoas, considerou o fato uma agressão ao Poder Legislativo brasileiro:
(Renan Calheiros) As democracias verdadeiras não admitem conviver com manifestações incivilizadas e medievais, eles precisam ser combatidos energicamente para que não se reproduzam. Qualquer agressão a nossa delegação é uma agressão ao Legislativo.
(Repórter) A senadora Ana Amélia, do PP do Rio Grande do Sul, sugeriu que o Senado aprove uma moção de repúdio ao episódio de agressão contra a comitiva de senadores brasileiros na Venezuela:
(Ana Amélia) Sem dúvida alguma, é lamentável nas relações bilaterais com um país que nós respeitamos muito, que é a Venezuela.
(Repórter) O líder do governo, senador Delcidio do Amaral, do PT de Mato Grosso do Sul, disse que antes é preciso saber exatamente o que aconteceu:
(Delcídio Amaral) eu acho que nós temos que ter serenidade para analisar esse caso para que também nós não venhamos a nos precipitar.
(Repórter) E o plenário do Senado aprovou a criação de outra comissão externa para ir à Venezuela verificar a situação política, social e econômica daquele país.
LOC: O PRESIDENTE DO SENADO, RENAN CALHEIROS, DO PMDB DE ALAGOAS, COBROU DO GOVERNO DILMA ROUSSEFF UM POSICIONAMENTO SOBRE A AGRESSÃO À COMITIVA DE SENADORES BRASILEIROS.