Senado e Câmara lançam 2ª edição da cartilha Mais Mulheres na Política
LOC: O SENADO E A CÂMARA LANÇARAM HOJE A SEGUNDA EDIÇÃO DA CARTILHA MAIS MULHERES NA POLÍTICA, QUE REÚNE INFORMAÇÕES E DADOS ATUALIZADOS SOBRE A PARTICIPAÇÃO FEMININA EM VÁRIOS PAÍSES, ALÉM DO BRASIL.
LOC: A EDIÇÃO CONTA COM UM ESTUDO DA ONU MULHERES QUE MOSTRA O BRASIL EM ÚLTIMO LUGAR NA AMÉRICA LATINA, NOS RANKING DE MULHERES NA POLÍTICA MAIS DETALHES COM PAULA GROBA.
TÉC: A segunda edição traz informações como a evolução da presença das mulheres no Parlamento, os tipos de sistemas eleitorais, as políticas de cotas no mundo e um levantamento que revela a posição do Brasil entre os países que menos contam com a participação feminina na política. Hoje, o Brasil ocupa a posição 158 no ranking de mulheres nos parlamentos de 190 países. Na América Latina, o Brasil está em último lugar, sendo o país que menos conta com mulheres no Parlamento: apenas 9,9% de participação feminina no Congresso brasileiro. Segundo a procuradora da mulher no Senado, Vanessa Graziottin, do PCdoB do Amazonas, os dados mostram como o Brasil está atrasado em relação à paridade entre homens e mulheres na política.
(VANESSA) O Brasil apesar de estar na linha de frente em todos os aspectos e tópicos, nesse quesito de presença de mulheres no Parlamento nós somos um dos últimos. Isso é a base teórica real que da força e justifica a nossa luta.
(REPÓRTER) Para a ministra de Políticas para as mulheres, Eleonora Menicucci, a democracia só é efetiva se houver igualdade de gêneros.
(ELEONORA) Não existe sociedade, nem processo democrático, se não existir igualdade de gênero em todos os sentidos. (REP) Já a senadora Marta Suplicy, de São Paulo, destacou que a política brasileira precisa do olhar feminino.
(MARTA) Porque nós sempre vemos ângulos que os homens não veem pela nossa própria história, criação. Nós temos outro tipo de percepção que está fora, alijada do Congresso Nacional.
(REPÓRTER) A Cartilha Mais Mulheres na Política será distribuída para entidades femininas e Secretarias da Mulher nos estados e pode ser acessada pela internet no endereço: www.senado.leg.br/procuradoria.
LOC: A EDIÇÃO CONTA COM UM ESTUDO DA ONU MULHERES QUE MOSTRA O BRASIL EM ÚLTIMO LUGAR NA AMÉRICA LATINA, NOS RANKING DE MULHERES NA POLÍTICA MAIS DETALHES COM PAULA GROBA.
TÉC: A segunda edição traz informações como a evolução da presença das mulheres no Parlamento, os tipos de sistemas eleitorais, as políticas de cotas no mundo e um levantamento que revela a posição do Brasil entre os países que menos contam com a participação feminina na política. Hoje, o Brasil ocupa a posição 158 no ranking de mulheres nos parlamentos de 190 países. Na América Latina, o Brasil está em último lugar, sendo o país que menos conta com mulheres no Parlamento: apenas 9,9% de participação feminina no Congresso brasileiro. Segundo a procuradora da mulher no Senado, Vanessa Graziottin, do PCdoB do Amazonas, os dados mostram como o Brasil está atrasado em relação à paridade entre homens e mulheres na política.
(VANESSA) O Brasil apesar de estar na linha de frente em todos os aspectos e tópicos, nesse quesito de presença de mulheres no Parlamento nós somos um dos últimos. Isso é a base teórica real que da força e justifica a nossa luta.
(REPÓRTER) Para a ministra de Políticas para as mulheres, Eleonora Menicucci, a democracia só é efetiva se houver igualdade de gêneros.
(ELEONORA) Não existe sociedade, nem processo democrático, se não existir igualdade de gênero em todos os sentidos. (REP) Já a senadora Marta Suplicy, de São Paulo, destacou que a política brasileira precisa do olhar feminino.
(MARTA) Porque nós sempre vemos ângulos que os homens não veem pela nossa própria história, criação. Nós temos outro tipo de percepção que está fora, alijada do Congresso Nacional.
(REPÓRTER) A Cartilha Mais Mulheres na Política será distribuída para entidades femininas e Secretarias da Mulher nos estados e pode ser acessada pela internet no endereço: www.senado.leg.br/procuradoria.
