Oposição quer aumentar reajuste da tabela do Imposto de Renda
LOC: A OPOSIÇÃO VAI TENTAR AUMENTAR O REAJUSTE DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA QUE DEVE SER VOTADA NOS PRÓXIMOS DIAS.
LOC: MAS O RELATOR JÁ AVISOU QUE NÃO HÁ ESPAÇO PARA OUTROS VALORES DEVIDO A UM ACORDO COM O GOVERNO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A Comissão Mista deve votar nesta terça-feira a medida provisória que reajusta a tabela do Imposto de Renda. Segundo a proposta do governo, fica isento do pagamento do tributo quem recebe até R$ 1.903. Acima desse valor até R$ 2.826, há uma dedução de 7,5%. Os salários na faixa de R$ 2.826,66 até R$ 3.751 têm um desconto de 15%. Já os vencimentos entre R$ 3.751 e R$ 4.664 pagam 22,5%. E, acima de R$ 4.664, a incidência do Imposto de Renda é de 27,5% ou de R$ 869. O líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima da Paraíba, avisou que a oposição tentará aprovar uma correção maior do que a proposta feita pelo governo.
(Cássio) Vai tentar porque é uma forma de proteger o trabalhador não só da inflação mas também do aumento de outros tributos que o governo vem majorando dentro desse pacote do ajuste trabalhista. O PSDB vai mais uma vez defender o trabalhador.
REPÓRTER: Mas o líder do PMDB, senador Eunício Oliveira, do Ceará, descartou qualquer mudança no relatório final da medida provisória. Ele destacou o acordo com o governo para que o reajuste da tabela seja de 6,5% para as menores faixas e de 4,5% para as demais.
(Eunício) Ela não pode ser mexida do ponto de vista de números. Nós fizemos um entendimento e pedimos que essa MP fosse encaminhada após um entendimento. Há um compromisso mútuo de não haver mudanças na correção da tabela.
REPÓRTER: Em janeiro, a presidente Dilma Rousseff vetou a correção de 6,5% de toda a tabela do Imposto de Renda aprovada pelo Congresso Nacional sob o argumento de que esse reajuste provocaria uma renúncia de R$ 7 bilhões.
LOC: MAS O RELATOR JÁ AVISOU QUE NÃO HÁ ESPAÇO PARA OUTROS VALORES DEVIDO A UM ACORDO COM O GOVERNO. A REPORTAGEM É DE HÉRICA CHRISTIAN.
TÉC: A Comissão Mista deve votar nesta terça-feira a medida provisória que reajusta a tabela do Imposto de Renda. Segundo a proposta do governo, fica isento do pagamento do tributo quem recebe até R$ 1.903. Acima desse valor até R$ 2.826, há uma dedução de 7,5%. Os salários na faixa de R$ 2.826,66 até R$ 3.751 têm um desconto de 15%. Já os vencimentos entre R$ 3.751 e R$ 4.664 pagam 22,5%. E, acima de R$ 4.664, a incidência do Imposto de Renda é de 27,5% ou de R$ 869. O líder do PSDB, senador Cássio Cunha Lima da Paraíba, avisou que a oposição tentará aprovar uma correção maior do que a proposta feita pelo governo.
(Cássio) Vai tentar porque é uma forma de proteger o trabalhador não só da inflação mas também do aumento de outros tributos que o governo vem majorando dentro desse pacote do ajuste trabalhista. O PSDB vai mais uma vez defender o trabalhador.
REPÓRTER: Mas o líder do PMDB, senador Eunício Oliveira, do Ceará, descartou qualquer mudança no relatório final da medida provisória. Ele destacou o acordo com o governo para que o reajuste da tabela seja de 6,5% para as menores faixas e de 4,5% para as demais.
(Eunício) Ela não pode ser mexida do ponto de vista de números. Nós fizemos um entendimento e pedimos que essa MP fosse encaminhada após um entendimento. Há um compromisso mútuo de não haver mudanças na correção da tabela.
REPÓRTER: Em janeiro, a presidente Dilma Rousseff vetou a correção de 6,5% de toda a tabela do Imposto de Renda aprovada pelo Congresso Nacional sob o argumento de que esse reajuste provocaria uma renúncia de R$ 7 bilhões.
